Cidades Quinta-Feira, 15 de Maio de 2014, 14h:05 | Atualizado:

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Simpósio atualiza servidores do sistema penitenciário

 

Da Redação

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O trabalho de inteligência é de suma importância para prevermos qualquer fato que possa gerar insegurança dentro das unidades penitenciárias, como fugas e rebeliões. E esse trabalho vem neutralizando 100%, é uma otimização muito grande de procedimentos que conseguimos antecipar, e não deixar acontecer nada de ruim. É fundamental que todos os diretores saibam dessa colocação, e esta ótica dentro de cada unidade. E que isto se estenda cada vez mais e possamos antever e coibir estes fatos, disse o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Antonio Pôssas de Carvalho, durante o  I Simpósio Estadual de Inteligência Penitenciária de Mato Grosso (Sejudh/MT).

O evento aconteceu nessa quarta-feira (14) e foi programado para esclarecer as atividades da Inteligência, e difundir entre os servidores a necessidade de conhecimento para o enfrentamento do crime organizado, além de subsidiar o planejamento de políticas públicas, os procedimentos e tornar a inteligência penitenciária um instrumento de combate ao crime organizado dentro e fora dos presídios. 

O simpósio destacou a temática do que a Inteligência faz, no que ela foca, onde ela vai buscar e ter os efeitos da sua aplicabilidade. Isto é fundamental dentro do sistema, segundo o secretárioao completar que "foi disponibilizado ótimos palestrantes. A nossa inteligência é uma das melhores que tem dentro do Estado, estamos com o serviço funcionando bem, e ampliando para todas as unidades das cadeias, conseguiremos ter um aproveitamento maior na área da segurança”.

Um dos palestrante do simpósio foi o promotor de justiça Mauro Zaque que falou sobre “Crime Organizado e Sistema Penitenciário”, e lembrou que é importante o servidor estarja capacitado para trabalhar com atividade de inteligência, que não é uma atividade simples. Ela traz grandes resultados, mas exige treinamento. A secretaria está no caminho certo, em desenvolver esse tipo de treinamento, trazer os servidores do Estado inteiro para que possa reforçar o sistema, não há como construirmos um sistema de inteligência se não houver um pessoal qualificado para tanto".

De um outro anglo o diretor-adjunto do Gaeco, tenente-coronel PM Ronelson Jorge de Barros, ministrou sobre a “História da inteligência” onde destacou de uma forma linear, o histórico do trabalho que desenvolveu ao longo dos anos. “Apesar do foco ser na história do Brasil, falamos de outras referênciais como Sun Tzu e a própria Bíblia. Onde expõem os vários significados históricos do conceito de segurança e os seus tipos. A polícia corre sempre atrás dos criminosos, em tempo e espaço. A tarefa da Inteligência, portanto, é diminuir essa distância".





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