Cultura Sexta-Feira, 02 de Julho de 2021, 08h:55 | Atualizado:

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Festival da Canção de Cuiabá abre espaço para expositores com feira artesanal

 

Da Redação

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Nos três dias do 1° Jardim Autoral – Festival da Canção de Cuiabá, 02, 03, 04 de julho, que será realizado das 18h às 23h, no Garden Pub Cuiabá, o artesanato ganha espaço com uma linda feirinha. O evento traz expositores com peças indígenas do povo Umutina, biojóias, acessórios artesanais alternativos em pedras, couro, metais, e penas, discos de vinil, vitrolas, quadros, xilogravuras, almofadas, camisetas, lenços em tingimento naturais, produtos feito à mão, canecas, até mesmo brigadeiros gourmet. Será de encher os olhos e levar para casa!

Além das competições da melhor canção autoral, proposta pelo evento, o festival traz uma programação multicultural oportunizando artistas independentes e com seus pequenos negócios a divulgarem os seus produtos. O público será limitado em 130 pessoas, respeitando o decreto local e as recomendações de higienização das mãos com álcool 70 e uso de máscara, devido a pandemia da Covid-19. A entrada é gratuita.

O Festival contará com a presença de sete expositores no jardim do palco principal, mas com um horário reduzido da programação geral, sendo das 18h às 21h.

Uma deles é a Ginger Acessórios, com produtos em crochê (bolsas, cachepôs, kits organizadores e lembrancinhas personalizadas). Todas as peças são crochetadas em fio de malha. A empresa é da advogada e artesã Estefânia, e nasceu em junho de 2019, despretensiosamente, como uma terapia+hobby, e, aos poucos, começou a receber encomendas de amigas, parentes, amigas de amigas e assim foi crescendo. Com a pandemia obteve um aumento nas encomendas e virou de fato um pequeno grande negócio.

A Nômada Ateliê é outro expositor. Uma marca autoral de biojoias e decorações feitas por uma garota que adora ter a natureza como sua principal matéria-prima. Desde 2019, Laís Cabral, de 26 anos de idade, cria colares, brincos e quadros decorativos com flores e folhas que ela mesma coleta e preserva, e que enfeitam pessoas e lugares como só a natureza faz, com muita cor e vida!

Fazendo parte do contexto, a Tcha Por Discos Vinil, Vitrolas & Afins é uma loja de compra, venda e troca de discos de vinil, atuante no mercado desde 2017. Fundada pelo casal Priscilla e Max, começaram através do amor pela coleção dos próprios acervos que cada um colecionava, e resolveram ajudar outras pessoas a terem o mesmo amor pela música de qualidade. Hoje vivem disseminando a arte musical de forma itinerante em eventos e bares da cidade, atendendo também em seu acervo físico.

No "HeartOffice" da casa tem cerca de 3 mil discos, entre novos e usados em bom estado, disponível para visitação com muito amor, afeto e carinho que uma casa de vó pode oferecer. Em 2018 iniciaram a expansão para e-commerce, por meio dos marketplaces dedicados ao colecionismo dos "bolachões". 

Além dos discos de vinil, trabalham com vitrolas novas e antigas, livros novos e usados, a maioria relacionados à música, arte, cinema, e em menor quantidade, literatura. A Tchá Por Discos também é uma apoiadora do autoral, seja da literatura, da música, ou da arte em si, sendo ponto de venda dos escritores e músicos independentes regionais.

A artista Rita Ximenes também vai expor os seus trabalhos, em quadros, xilogravuras, almofadas, camisetas, lenços em tingimento naturais, produtos feito à mão, canecas feitas a partir das reproduções de suas obras de artes.

Rita é formada em Educação Artística na área da educação pela UNIC, é artista plástica e dá aula de artes na área da educação com uma experiência ampla em oficinas de artes até para fora do Estado de Mato Grosso.

Durante um bom tempo a artista deu aulas para iniciantes em desenho, estamparias diversas, em formato de oficinas, no Sesc Arsenal. Foi lá que consolidou sua carreira profissional, participando de várias exposições coletivas, entre outras .

As artes de Rita Ximenes são inspiradas nos peixes pintado, cachara e pincachara. Ela ama trabalhar a estilização, o macro! Gosta de expressar sua bandeira contra o desmatamento, retirada da mata ciliar, agrotóxicos e lixos dos rios, que prejudicam o habitat natural dos indígenas. E nessa temática desenvolve diversas peças em gravuras, xilogravuras, telas, almofadas, bolsas, camisetas e muito mais, utilizando de algumas técnicas milenares.

A Cleonice Monzilar é uma artista indígena do povo Umutina e que produz colares de sementes de açaí, palito e brinco de pena, colar de casco de tatu, cesto de palha de buriti, anéis de coco e flechas. Ela vai levar um grande diversidade de artigos indígenas para o Festival.

Entre os acessórios artesanais alternativos em pedras, couro, metais, e penas, a artista Margô leva a sua lojinha Iron Skin para o Jardim Autoral, e faz um duo com o Max, que há sete anos trabalha com ela confeccionando acessórios artesanais, mas que levará brigadeiros gourmet para a festa. Há pouco tempo ele começou a trabalhar com os doces para complementar a renda, já que a venda dos acessórios diminuiu, e vem garantindo sucesso com os brigadeiros gourmet da Maxx Doces.

 

 





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