A presença e da nossa filha em casa. Fez isso descumprindo a decisão de afastamento que ele tem de mim e dos meus familiares. Chamei a polícia, e eles retiraram todos da casa na hora. Nos dois dias consecutivos, ele continuou me importunando, forçando a entrada de funcionários dele no apartamento”, contou à coluna.
Ainda de acordo com Renata, mesmo com a Justiça tendo determinado um valor de pensão mensal para a filha do casal, Humberto não paga e já deve oito meses. A ex-BBB conta que está cheia de dívidas e impossibilitada de trabalhar.
“Quando eu recebi o pedido de divórcio, contratei meus advogados. Eles então apresentaram a minha defesa, isso com o meu marido morando no apartamento comigo dentro de casa, e fazendo todo tipo de pressão para eu sair, me ameaçando, me humilhando, retirando moveis da casa para que ficasse inviável a minha permanência”, lamenta.
“Meus advogados me orientaram a não sair de casa, porque eu não tenho para onde ir nem condições para custear um lugar para viver com minha filha. Toda a pressão psicológica que vivi, e agressividade dele comigo, eu tenho gravado. Com todas as provas, os meus advogados pediram a saída dele de casa com base na Lei Maria da Penha, que defende a mulher de todo e qualquer tipo de violência doméstica”, disse.
“O juiz então determinou a saída dele de casa em dezembro, e fixou uma pensão alimentícia para minha filha. Estamos em agosto, já se passaram 8 meses e até hoje ele não pagou nenhum mês dessa pensão, está em débito de um montante alto. Ele está usando o poder econômico dele e da família dele e falou que era perda de tempo eu comprar briga com ele, pois sua família manda na cidade e que conhece vários desembargadores e juízes”, detalhou Dávila.
A ex-BBB lamenta que o marido não tenha sido preso até hoje. “O juiz não decreta sua prisão, apesar de ele estar intimado a pagar a pensão para minha filha. O processo está muito difícil para mim, pois ele está usando a influência dele para poder me prejudicar, para não pagar a pensão alimentícia que está em vigor. A única coisa que quero são os direitos da minha filha para que eu possa ter um local para morar com ela, e condições de manter a casa e suprimentos”, explicou.