Curiosidades Quarta-Feira, 19 de Janeiro de 2022, 04h:30 | Atualizado:

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COVID-19

Família pede ajuda para tratamento de gatinho com doença

 

Awebic

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O adorável filhote Abu chegou a ser uma das vítimas da Covid-19, que levou muitas pessoas que amamos e que vem devastando nossos corações com notícias tristes.

O felino que chegou a ser resgatado de um cemitério por uma família de Santos (SP) junto com outro gatinho ainda no mês de outubro do ano passado.

Cego de um olho, passou a ser chamado de Abu e seu companheiro de Aladdin. De acordo com Mariana Marques Machado Mola, de 33 anos, eles haviam sido abandonados para morrer.

Sabendo que por causa da condição de Abu, a dificuldade para encontrar um lar seria ainda maior. Além de não enxergar bem, o filhote também tinha uma respiração bem pesada.

Mesmo isso não sendo um empecilho, com poucos meses após a sua adaptação na casa nova, ele passou a não querer comer mais e emagreceu muito em pouco tempo.

Sendo levado ao veterinário, Abu passou por tratamentos para que não ficasse cego dos dois olhos. Mas uma piora grande ocorreu e o medo tomou conta dos tutores.

Quando avaliado, o gatinho chegou a receber o diagnóstico de Peritonite Infecciosa Felina (PIF), que é uma doença causada pela mutação do coronavírus.

“Falaram que ele tem todos os requisitos de PIF e que não existe tratamento liberado pela Anvisa ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária)”, contou a Mariana sobre o internamento que conseguiu para o Abu com a ajuda de uma protetora de animais.

Quando soube então que as medicações experimentais custavam cerca de R$20 mil a R$30 mil, não pode conter o sentimento de desespero por não ter condições de pagar isso tudo.

Quando as esperanças reacenderam

“Ouvir isso é uma loucura. Eu fiquei pensando que já devia na veterinária. Não tenho como pagar R$30 mil. De onde vou tirar? Não tenho reserva e tenho dois filhos na escola”, foi o que pensou.

Mas quando soube que um outro gatinho tinha recebido ajudas para vencer também a PIF, resolveu ir também em busca de possíveis doações.

Como falamos mais acima, Mariana além de lutar contra a infecção que pode passar de um olho para o outro, está na batalha conta a doença que a Covid trouxe.

Sem pensar em desistir garantiu que aceita qualquer ajuda, e disse mais: “ele pode viver e eu o peguei como meu filho. É mais forte do que eu, preciso ajudar.”

Se você tiver condições de ajudar de alguma forma, a Mari passou o seu contato para o pessoal, onde conversou e contou sua história. Anote: (13) 99108-7545.

 





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