Economia Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 08h:57 | Atualizado:

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EFEITO DÓLAR

Preço da cesta básica dispara e atinge valor histórico em Cuiabá

 

Da Redação

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Com custo de R$ 813,22, a cesta básica, levantada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), atingiu, na terceira semana de junho de 2024, o maior valor da série histórica desde março de 2022. A alta no custo do mantimento também está 6,50% maior que o averiguado na mesma semana de 2023, que foi de R$ 763,58. O avanço semanal de 0,78%, o terceiro consecutivo, está atrelado ao aumento em dez dos treze itens que compõem a cesta.

Segundo análise do IPF-MT, os itens como batata, banana, leite, café e óleo de soja tiveram destaque nas variações de preço, com todos apresentando variação acima de 1%. O superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, destaca o impacto do clima para as variações dos produtos observados nesta semana.

“Os produtos hortifruti se destacam por impactar em grande medida as variações semanais da cesta, o que pode estar atrelado à alta influência das questões climáticas sobre a produção desses itens e que, por consequência, incide na oferta e qualidade encontrada nas gôndolas”, explicou Igor Cunha.

Registrando aumento de 3,77%, o preço médio da batata passou para R$ 10,85/kg. A variação para mais, sendo o terceiro consecutivo, pode ter relação com a oferta reduzida do tubérculo, atrelado ao impacto das mudanças climáticas nas principais regiões produtoras. O produto também atingiu o maior valor médio da série histórica e está 46,43% acima do averiguado no mesmo período do ano passado.

A banana também demonstrou avanço esta semana de 2,42%, custando R$ 9,44/kg na média, o que pode ter relação com a diminuição da oferta do fruto em algumas regiões, combinado com o aumento da demanda no período, o que contribuiu para o aumento no preço.

O leite permanece pela sexta semana consecutiva em aumento, demonstrando uma variação de 1,58% nesta semana, passando a custar R$ 7,31 o litro na média. Os constantes aumentos podem ter relação com a diminuição da produção no período de entressafra, o atraso do início da safra na região sul do país, a diminuição das importações do lácteo e o aumento nos custos de produção do leite.

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, reforça que o alto custo do mantimento influencia no poder de compra das famílias na capital, o que pode acontecer em outros municípios do estado. “Em aumento crescente e permanecendo acima dos 800 reais, o que representa um grande peso sobre a organização financeira das famílias. Nessas três primeiras semanas de junho, o mantimento acumula variação positiva de 5,69% no seu preço, com um avanço nominal próximo dos 45 reais”.





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Comentários (9)

  • João

    Domingo, 23 de Junho de 2024, 04h41
  • Isso é a orcrim do agro (tóxico) boicotando o governo federal. Tem sangue nas mãos. Ajudaram o genocyda INELEGÍVEL a matar 700mil brasileiros na pandemia, genocídio dos Yanomamis, Ecocidio da floresta amazônica e pantanal, proliferação do garimpo e grileiros, intoxicação desenfreada da população pelo agrotóxicos, etc. Seres malévolos.
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  • Lambreta

    Sábado, 22 de Junho de 2024, 20h21
  • O IPF-MT nem analisou o valor do arroz. Faz o L cambada de otários.
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  • Ignorantemente

    Sábado, 22 de Junho de 2024, 10h37
  • "Faz o L agora e vem. Faz o L agora e vem. Vem se lascar você também. " O pobre ta comendo só aquela "farofa sabor picanha".
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  • Nagib Bukelle

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 14h25
  • O que esperar de um País desgovernado pelo maior cafajeste, ladrão, quadrilheiro e narcotraficante que ja passou pela Republiqueta brasil? De um judiciário que se tornou uma organização criminosa?
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  • Faz o L

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 12h21
  • A petezada que vai nos supermercados pra fazer compra deve estar muito feliz com esta explosão dos preços, principalmente os hortifruti. No governo do Bolsonaro viviam reclamando sem nenhuma razão. Agora os jumentos estão todos caladinhos. Significa que já estão conformados com a carestia.
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  • Marcio

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 11h56
  • Acho pouco, muito pouco. Ainda cabe mais....,Faz o L e engole o choro...,.kkkkkkkk.....
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  • Para Carlos

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 10h39
  • No tempo do Bozo a mação nacional nunca chegou a 18 reais, o alho a 50 reais o kg, a batata, cenoura e tomate a gente conseguia comprar.... Estamos lascados.... Mooooooooooorrrrrrrrrro de vergonha de ser uma das culpadas pelo fim do Brasil... Tem como desvotar??? Que vergonha de mim, até tentei suicídio mas Deus quer que eu sofra as consequências dos meus erros... Como eu tenho certeza que muitos eleitores do carniça devem estar arrependidos.... e com vergonha! Não é possível que nao ainda enxerguem.
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  • ADOLFO GUIMARÃES

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 10h17
  • FAZ O L CAMBADA DA ESQUERDA.
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  • carlos

    Sexta-Feira, 21 de Junho de 2024, 09h01
  • NO TEMPO DO BOZO, A CULPA ERA DELE, E AGORA?
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