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Advogado de MT fará parte do CNMP

 

Da Redação

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O advogado e ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), Ulisses Rabaneda, foi nomeado como representante permanente da Diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O advogado, agora, fará parte de um seleto grupo de operadores da área do Direito – que inclui juízes, promotores de justiça, além de cidadãos indicados pela Câmara dos Deputados e do Senado. Seus membros exercem a função de “fiscalização administrativa, financeira e disciplinar do Ministério Público no Brasil”.

Além de atuar como jurista no TRE-MT, Ulisses Rabaneda já foi vice-presidente da Escola Judiciária Eleitoral e é conhecido por defender políticos e empresários poderosos de Mato Grosso na Justiça.

O CNMP é presidido pelo procurador-geral da República. Seu conselho é composto por quatro integrantes do Ministério Público da União, três membros do Ministério Público dos Estados, dois juízes - um indicado Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de Justiça -, dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. A missão do órgão, de acordo com informações do próprio CNMP, é “zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências”, além de outras atribuições.

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Comentários (7)

  • Allan Cardell

    Terça-Feira, 24 de Setembro de 2019, 14h00
  • SISTEMA FALIDO!!!. Vamos mudar esta composição. Advogado (autônomo/particular) compondo a Justiça Eleitoral?? Qual o interesse da população nisso?? Quinto Constitucional para advogado??? Qual a vantagem para a população??? Até ontem, este cara patrocinava a defesa dos figurões políticos (desprezíveis) de Mato Grosso!! Como não questionar a imPACILIALIDADE de um particular???MUDA BRASIL!!!!!!
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  • Alex prado

    Terça-Feira, 24 de Setembro de 2019, 12h58
  • João. Sei muito bem da inexistência do concurso público para o TRE. Quando eu disse que "tivesse ele que fazer concurso ", quis dizer que "se existisse concurso para tais cargos", tanto que complementei ao dizer sobre a ocupação por "medalhões " dos cargos no TCE-MT, quinto constitucional no TJ, enfim, mas infelizmente a CF não será mudada em tais previsões. Não tenho nada contra o Dr. Ulisses, que merece respeito. Só entendo que o currículo é fraco, ante a ausência de obras jurídicas, mestrado ou doutorado. Minha humilde opinião.
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  • Jo?o

    Terça-Feira, 24 de Setembro de 2019, 11h33
  • Alex, não há concurso para ingressar no TRE, que tem composição mista. Cada TRE é composto de sete juízes: dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) do respectivo estado; dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo TJ; um juiz do Tribunal Regional Federal (TRF) com sede na capital, ou, não havendo, de um juiz federal; e dois juízes nomeados pelo presidente da República dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça (art. 120 da CF/1988).
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  • Marcos Paulo

    Terça-Feira, 24 de Setembro de 2019, 09h28
  • Essa justiça de Mato Grosso é uma sacanagem mesmo!!!cara era advogado de políticos!!Bem capaz que vai sair hj ? rio tá dando neles!!!Meu Deus do céu!!!
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  • Jair

    Terça-Feira, 24 de Setembro de 2019, 07h36
  • Alex vai estudar
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  • Andr? Pozetti

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2019, 19h32
  • Parabens Dr Ulisses Rabaneda. Vossa Excelencia encontra-se preparado e é merecedor da nomeação.
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  • Alex prado

    Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2019, 18h27
  • Tivesse ele que fazer concurso público para ingressar no TRE-MT como juiz eleitoral - "iti malia", talvez não passaria nem perto com o curriculum fraquinho que ele tem; não visualizei no curriculum dele uma obra jurídica de direito eleitoral ou de qualquer outro tema; salvo engano, ele não possui mestrando, tampouco doutorado; enfim, "fazer o quê né"... "iti malia", esse é o Brasil - enquanto 99% dos mortais que almejam cargo público estável tem que ralar, estudar e se humilhar pra ser chamado; mas, para os medalhões, "é cargo do TCE-MT sem precisar fazer concurso; cargo no TJ pela Quinto constitucional; cargo no TRE; cargo no CNMP e por aí vai...
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