Entrelinhas Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 13h:36 | Atualizado:

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MT sanciona Lei do Dia da Bíblia

 

Da Redação

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Mato Grosso passou a comemorar o Dia da Bíblia, instituído pelo governo por meio da Lei 12.740/2024, de autoria do deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). O segundo domingo de dezembro foi escolhido como a data oficial para homenagear essa tradição religiosa.

Para Botelho, que é evangélico, celebrar a importância da Bíblia Sagrada na vida religiosa e cultural da população mato-grossense é essencial. Assim, Mato Grosso passa a ter mais essa data comemorativa.

“É um novo marco no calendário oficial de eventos, promovendo o reconhecimento da Bíblia como um símbolo de fé para muitos cidadãos. O segundo domingo de dezembro será uma data destinada à reflexão, celebração e resgate dos valores cristãos presentes na Escritura Sagrada”, ressaltou Botelho.

Na ALMT, a adoração a Deus já é uma tradição. Missas realizadas na Capela Nossa Senhora do Pantanal, localizada na sede do parlamento, e os encontros do Grupo de Evangelismo (GE) reúnem servidores para momentos de louvor. Botelho também participa quinzenalmente de cultos ecumênicos na Presidência, promovendo a reflexão espiritual entre os servidores.

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Nesta quinta-feira (12), o “Culto de Adoração, Oração, Louvor e Palavra de Deus” marcou o encerramento das atividades do GE em 2024, no Salão Negro Deputado Francisco Pinto de Oliveira. Na ocasião, foi comemorada a sanção da Lei 12.740/2024 – Dia da Bíblia.

“É uma bênção para todos nós. O deputado Botelho é um grande apoiador do nosso Grupo de Evangelismo”, declarou Geraldo Viana (GV), coordenador do GE.

O pastor Rafael Daltro, que lidera há seis anos a tradicional Igreja Voz da Verdade, de Cuiabá, destacou a relevância da nova lei. “É uma grande bênção. Já participamos de muitas ações na Assembleia, sempre batalhando em prol do povo de Deus e da Unidade. Temos o Dia do Evangelho e, agora, uma lei que institui o Dia da Bíblia.





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Comentários (5)

  • Bruna Bidoia

    Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 23h53
  • Esconjurocrédo!!!
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  • Isaias Miranda - jesus meu tesouro !

    Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 23h52
  • Muitos serão chamados e poucos os escolhidos. A porta é estreita. PT = Perca Total! Querem acabar com nosso Agro de todo jeito, abram os olhos enquanto há tempo! Fazuéli agora! O Brasil está quebrando! Mato Grosso potência! Campeão do Agro! O fim está próximo! Deus é fiel!
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  • LUIZ

    Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 19h49
  • Essesm políticos populistas só sabem jogar prá platéia; muita falta de seriedade.
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  • Eugène Terre'Blanche

    Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 15h02
  • Cada abominação....
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  • Citizenship

    Quinta-Feira, 12 de Dezembro de 2024, 14h54
  • Imbuídos do seu cristianismo feudal, os reis portugueses e depois os espanhóis, uniram as suas expedições marítimas, em sua teses mirabolantes, aos desígnios salvíficos que eles entendiam que deviam cumprir. Salvacionistas que eram, inauguraram séculos de opressão aos povos nativos e aos africanos escravizados, em toda a América Latina, para expandir seus impérios cristãos. Os devaneios e as crueldades dessa aventura foram tão exageradas, que inúmeros missionários religiosos coerentes com o cristianismo rebelaram-se contra os reis, tanto no ambiente da América hispânica quanto portuguesa. Desde Bartolomeu de Las Casas aos jesuítas ou franciscanos na América Portuguesa. Séculos passados, o Marques de Pombal acabou decretando a expulsão dos jesuítas do Brasil, porque estes apontavam incompatibilidades entre os anseios de dominação do ilustre nobre português e as doutrinas de fraternidade e igualdade de Cristo. Criar uma lei para homenagear a Bíblia é tão antiquado como gesto religioso quanto o salvacionismo dos colonizadores como expressão de fé e de amor. Uma grandíssima bobagem, eloquente de desvarios inúteis e desnecessários do parlamento estadual. Quem quiser saber mais sobre o salvacionismo dos colonizadores, leia Darcy Ribeiro. O genial intelectual brasileiro já falecido descreveu com muita propriedade aquelas bizarrices.
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