Próximo de estar concluído, o inquérito decorrente da Operação Terra Prometida da Polícia Federal realizada em dezembro de 2014, que investiga suposto esquema de invasão e exploração ilegal de terras da União destinadas à reforma agrária no projeto de assentamento Itanhangá, não deverá indiciar o deputado estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM) na época apontado como um dos possíveis beneficiários. A Polícia Federal simplesmente não teria encontrado nenhum indício da participação do deputado.
Fica, no entanto, quase um ano de investigações e de insinuações com a exposição pública do nome do parlamentar, que não terá como ser reparado pelo dano. Dal’Bosco sinalizou que deverá processar a União por danos morais.
Pedro Paulo
Sexta-Feira, 18 de Setembro de 2015, 18h45