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DESCLASSIFICADOS

Confira as sete marcas de café impróprias para consumo

 

FOLHA DE S. PAULO

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O Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) divulgou uma lista com sete marcas e lotes de café torrado que foram desclassificadas, após serem consideradas impróprias para o consumo.

Segundo o órgão, os cafés foram desclassificados após serem encontradas matérias estranhas e impurezas acima do limite permitido na portaria que estabelece o padrão oficial de classificação do café torrado.

As matérias estranhas podem ser detritos de qualquer natureza, que não têm relação com o café, como grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras ou torrões. Já as impurezas costumam ser elementos provenientes do próprio cafeeiro, como cascas e paus.

Cafés das marcas Cooperbac, Fino Sabor Superior, Rio Preto, Pedrosa, Caseiro Mineiro e Café Pioneiro foram reprovados na análise.

A Café Rio Preto afirmou que o lote refere-se a um café produzido em 2023. "No mesmo período em questão fomos notificados, identificamos o problema e realizamos o recolhimento de todo o lote que na época estava em um único ponto de venda", disse, em nota. A empresa Gimenez& Santos diz que respondeu à notificação e fez as adequações necessárias e que foram sanadas as questões relacionadas a notificação do ministério.

A marca Café Conquista diz que o lote desclassificado pelo Mapa encontrava-se em fase de avaliação interna de qualidade, não sendo este aprovado para liberação ao consumidor final em respeito às diretrizes de qualidade do grupo. "A empresa registra seu compromisso e respeito com o consumidor", afirmam em nota.

As demais empresas procuradas pela reportagem não responderam até a publicação deste texto.

Os consumidores que adquiriram esses produtos devem interromper seu consumo e podem solicitar a substituição conforme o Código de Defesa do Consumidor.

Segundo o ministério, a divulgação da lista está sendo feita após análise dos laudos laboratoriais e notificação das empresas. O órgão também determinará o recolhimento dos produtos inadequados.

As apreensões do produto fazem parte da PNFRAUDE (Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal) que busca diminuir a ocorrência de fraudes e promover a regularidade de estabelecimentos produtores de alimentos de origem vegetal.





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