Mundo Domingo, 05 de Maio de 2024, 14h:00 | Atualizado:

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Ejaculação reduz possibilidade de câncer de próstata

 

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Em termos de problemas de saúde masculina, o câncer de próstata ocupa um lugar de destaque na agenda. É o segundo câncer mais diagnosticado em homens no mundo todo, seguido de perto pelo câncer de pulmão. E é o câncer mais comum em homens no Reino Unido.

Como a próstata é um órgão reprodutivo cuja principal função é ajudar a produzir o sêmen – o fluido que transporta os espermatozoides na ejaculação -, os pesquisadores há muito tempo questionam o efeito dos fatores sexuais sobre o risco de câncer de próstata de um homem. Especificamente, a ejaculação protege contra o risco de câncer de próstata?

É interessante notar que há algumas evidências que apoiam essa ideia. Uma revisão recente que analisou todas as investigações médicas relevantes realizadas nos últimos 33 anos mostrou que sete dos 11 estudos relataram algum efeito benéfico da frequência da ejaculação sobre o risco de câncer de próstata.

Embora os mecanismos não sejam completamente compreendidos, esses estudos se encaixam na ideia de que a ejaculação pode reduzir o câncer de próstata ao diminuir a concentração de toxinas e estruturas semelhantes a cristais que podem se acumular na próstata e potencialmente causar tumores.

Da mesma forma, a ejaculação pode alterar a resposta imunológica na próstata, reduzindo a inflamação – um fator de risco conhecido para o desenvolvimento do câncer – ou aumentando a defesa imunológica contra as células tumorais.

Alternativamente, ao reduzir a tensão psicológica, a ejaculação pode diminuir a atividade do sistema nervoso, o que evita que determinadas células da próstata se dividam muito rapidamente e aumentem a chance de se tornarem cancerosas.

Apesar desses mecanismos sugeridos nas pesquisas que sugerem que a ejaculação é protetora, parece que as especificidades são importantes. A idade desempenha seu papel. Às vezes, a frequência da ejaculação era protetora somente nas idades de 20 a 29 anos, ou de 30 a 39 anos e, às vezes, somente na vida adulta (50 anos ou mais) e, na verdade, aumentava o risco na vida jovem (20 anos).





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Comentários (2)

  • Pinto

    Segunda-Feira, 06 de Maio de 2024, 06h19
  • Uma certa obreira então ...kkkk tá lascada....não pratica......vai enferrujar
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  • Leonardo

    Domingo, 05 de Maio de 2024, 19h32
  • Ótima notícia, tô no caminho certo rs...
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