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Mundo Terça-Feira, 24 de Junho de 2025, 16h:00 | Atualizado:

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QUEDA FATAL

Irmã de brasileira que morreu em trilha diz que ela foi deixada

Ela teria sido abandonada em trilha por mais de uma hora antes do acidente

FANTÁSTICO

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A notícia de que a publicitária Juliana Marins caiu durante uma trilha na Indonésia chegou para a família da brasileira na noite de sexta-feira (20). De acordo com Mariana, irmã de Juliana, ela foi abandonada pelo guia por mais de uma hora antes de sofrer o acidente.

"A gente descobriu isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo com cinco pessoas e o guia, porém ficou muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles seguiram em frente e o guia não ficou com ela", disse em entrevista ao Fantástico.

"O guia seguiu com o grupo até o cume que eles iam alcançar, e Juliana ficou sozinha por mais de uma hora."

Três dias após a queda, as buscas pela jovem de 26 anos foram novamente interrompidas. Segundo informações do parque, Juliana teria entrado em desespero após mais de uma hora sozinha.

"Ela não sabia para onde ir, não sabia o que fazer. Quando o guia voltou, porque viu que ela estava demorando muito, ele viu que ela tinha caído lá embaixo", relata a irmã da brasileira.

De acordo com @resgatejulianamarins, perfil criado pela família e único canal oficial de informações sobre o acidente, o resgate foi interrompido por condições climáticas.

A página afirmou que Juliana parecia estar a 600 metros desfiladeiro abaixo. 

“Um dia inteiro e eles avançaram apenas 250 metros abaixo, faltavam 350 metros para chegar na Juliana e eles recuaram. Mais uma vez! Mais um dia! Nós precisamos de ajuda, nós precisamos que o resgate chegue até Juliana com urgência!”

O Fantástico entrou em contato com a agência de viagem que vendeu o passeio com guia para Juliana e com a embaixada da Indonésia no Brasil, mas não obteve retorno. O Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota informando que enviou dois funcionários para acompanhar de perto o resgate. O ministro Mauro Vieira também começou contatos de alto nível com o governo indonésio para pedir reforços no trabalho de busca.

 





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