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CONGO

Missão de paz da ONU já foi liderada pelo Brasil 5 vezes

 

METRÓPOLES

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Após ser nomeado como o novo chefe da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), o tenente-general Ulisses Mesquita Gomes será o sexto brasileiro a liderar os esforços de paz da ONU no país, marcado por conflitos entre forças governamentais e grupos rebeldes. O militar do Exército do Brasil foi nomeado para o posto em 28 de janeiro.

Caos no Congo

Desde o último dia 26 de janeiro, o Congo enfrenta uma nova onda de violência entre forças do governo local e grupos rebeldes. 

A recente ofensiva é liderada pelo grupo M23, que tomou o controle de parte da cidade de Goma, no leste do Congo. A ONU afirma que os rebeldes são apoiados pelo governo de Ruanda.

Os rebeldes afirmam que a ação visa proteger os tutsis no Congo. A etnia foi alvo de um genocídio em Ruanda na década de 1990, onde cerca de 800 mil pessoas morreram.

Criada em 2010 pelo Conselho de Segurança da ONU, a MONUSCO é um dos esforços internacionais de paz que atuam no Congo, país marcado por guerras e conflitos internos. A estimativa é de que 16 mil pessoas, entre civis e militares, estejam envolvidos na missão.

O general Ulisses de Mesquita vai suceder outro militar brasileiro que estava a frente da missão desde 2023, o general Otávio Rodrigues de Miranda Filho.

Em 2013, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz foi o primeiro militar brasileiro a chefiar a MONUSCO, com o objetivo de impedir o avanço do M23 sobre Goma, a mesma cidade atacada desde o último fim de semana. Na época, tropas dos capacetes azuis da ONU receberam permissão para realizar operações de ataque contra a insurgência de rebeldes.

Desde então, outros cinco generais do Exército Brasileiro estiveram a frente da missão: Elias Rodrigues Martins Filho, Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, Marcos de Sá Affonso da Costa, Otávio Rodrigues de Miranda Filho e, agora, Ulisses Mesquita Gomes.





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Comentários (1)

  • Graco Tibério

    Terça-Feira, 04 de Fevereiro de 2025, 07h47
  • Esse onu é uma farandula, não serve para nada. Israel esfregou na cara do mundo, que seus membros são envolvidos com o terrorismo. Essas missões são apenas para os militares ganharem gordas diárias. Nada mais que isso.
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