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Mundo Quarta-Feira, 18 de Junho de 2025, 20h:00 | Atualizado:

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TAPAS NA CARA

Presidente do partido de Marçal é agredido de shopping

 

METRÓPOLES

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Presidente nacional do PRTB, partido de Pablo Marçal, Leonardo Avalanche foi agredido a tapas, terça-feira (18/6), dentro do Shopping Flamboyant, em Goiânia. O autor da agressão foi Santana Pires, ex-presidente da legenda em Goiás e atualmente sem filiação partidária.

De acordo com boletim de ocorrência, o agressor desferiu dois tapas no rosto de Avalanche e foi contido por seguranças do local. A Polícia Militar foi acionada, mas Santana Pires deixou o shopping antes da chegada dos agentes.

O caso foi registrado pela PM por meio de um Relatório de Atendimento Integrado (RAI) e encaminhado à Polícia Civil, que deve conduzir a investigação.Segundo o boletim de ocorrência, foram consumados quatro tipos penais: lesão corporal, calúnia, difamação e ameaça.

“Eu estava reunido com o ex-prefeito de Trindade, Ricardo Fortunato, quando o Santana Pires começou a me agredir, dizendo que eu estava com um sujeito que havia tomado o partido dele. Ele quis descontar o problema dele em mim e me agrediu fisicamente”, relatou Avalanche à coluna.

A disputa pelo comando do PRTB se acirrou em 2024, quando três ex-ministros do TSE passaram a cobrar a saída de Avalanche da presidência do partido.

Antecedentes

Santana Pires tem histórico de episódios controversos em Goiás. Quando presidia o diretório estadual do PMB (Partido da Mulher Brasileira), foi acusado de agredir verbalmente uma servidora da Câmara Municipal de Goiânia, chamando-a de “imprestável”

Resumo dos fatos:

Presidente do PRTB, Leonardo Avalanche foi agredido a tapas em 17/6, no Shopping Flamboyant, em Goiânia.

O agressor foi identificado por testemunhas como Santana Pires, ex-presidente do PRTB em Goiás e atualmente sem partido.

Pires teria desferido dois tapas no rosto de Avalanche e precisou ser contido por seguranças.

A Polícia Militar foi acionada, mas o agressor deixou o local antes da chegada dos policiais.

O caso foi registrado em um Relatório de Atendimento Integrado (RAI) e encaminhado à Polícia Civil.

A Polícia Civil investigará o caso.

O episódio gerou reação imediata dos vereadores Leandro Sena e Ronilson Reis, que anunciaram a saída do partido logo após a declaração no plenário.





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