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Mundo Quarta-Feira, 04 de Junho de 2025, 10h:00 | Atualizado:

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FUJONA

Zambelli reage a pedido de prisão da PGR: “Inconstitucional”

Deputada deixou o Brasil após sofrer condenação de 10 anos de prisão

METRÓPOLES

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A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) se pronunciou, nesta terça-feira (3/6), após a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva da parlamentar. A PGR também pediu a inclusão do nome da deputada na lista de difusão vermelha da Interpol, o que permitiria sua prisão internacional.

Zambelli, que está na Europa alegando tratamento de saúde, contestou a legalidade do pedido de prisão, classificando a medida como “inconstitucional”. Em vídeo, ela argumentou que, como deputada federal, só poderia ser presa em flagrante por crime inafiançável.

“Agora, a Procuradoria-Geral da República quer pedir a minha prisão. Só tem um detalhe: deputado federal não pode ser preso a não ser em flagrante delito em caso que seja não afiançável. Não é crime inafiançável o que estão me acusando de ter cometido, injustamente. E também não estou sendo presa em flagrante. Então essa é uma prisão inconstitucional”, disse.

 
 

Zambelli cita Constituição

A parlamentar cita o artigo 53 da Constituição Federal, que versa sobre imunidade parlamentar, exceto em casos de flagrante por crimes inafiançáveis. Diz o texto:

“Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante

de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva,

para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.”

Pedido da PGR ocorre após condenação

O pedido da PGR foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão por envolvimento na invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Apesar da condenação, não havia mandado de prisão em vigor quando ela deixou o Brasil, pois ainda aguardava o julgamento de recursos no Supremo.





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Comentários (3)

  • Carlos Nunes

    Quarta-Feira, 04 de Junho de 2025, 14h01
  • Tadinha dela. Isso é apenas uma narrativa a mais. Tipo ficção do tio Setven Spielberg.
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  • Anderson

    Quarta-Feira, 04 de Junho de 2025, 13h25
  • É fujona, como diz no chapéu do título da matéria, porém ela esta correta em sua argumentação. Não sou nem de um lado e nem de outro, mas já virou palhaçada, não há mais respeito algum pela constituição, se fosse um juiz de 1º grau até "daria" para entender o "erro", mas um ministro do Supremo Tribunal Federal cometer um ato desses é patético.
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  • VOVO

    Quarta-Feira, 04 de Junho de 2025, 13h01
  • essa delinquente quer mais o que foi condenada a 10 anos de prisão, deu no pé para não ser presa agora vem com essa conversa fiada de inconstitucionalidade. Vai ser presa e vem algemada para cumprir pena no brasil.
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