Plagiando Jorge Bem Jor, violonista, pandeirista, guitarrista, percussionista, cantor e compositor brasileiro, considerado por muitos, como um dos melhores cantores do país.
Entre tantas músicas, uma delas retrata bem, as características físicas do nosso país, as nossas riquezas naturais, a benevolência do nosso povo, o seu carisma inconteste, a malemolência de muitos, nossa religiosidade, além da paixão exacerbada por um time de futebol. Porém, em momento algum, fala-se em desonestidade, malandragem, mau-caratismo, malversação de dinheiro público, e por aí vai.
O refrão da música, retrata bem o que foi dito por mim; vamos reproduzir parte dessa música que fez história, e marcou a vida de muitos brasileiros.
Vamos lá “Moro num país tropical, abençoado por Deus. E bonito por natureza (mas que beleza). Em fevereiro (em fevereiro). Tem carnaval (tem carnaval). Eu tenho um fusca e um violão. Sou flamengo. Tenho uma nêga. Chamada Tereza. Sambaby. Sambaby. Sou um menino de mentalidade mediana (pois é) pois eu sou feliz. Muito feliz comigo mesmo”. Depois volta o refrão, e assim por diante.
A composição da mesma, aconteceu antes do obscurantismo vivido em nosso país, por conta de uma série de nuances, uma delas a mais impactante e de relevância sem igual, a troca, do mandatário do Governo Federal em nosso país Em 2018, com a vitória inconteste nas urnas, pelo atual presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, com 57,7 milhões de votos.
De lá pra cá, nunca se viu tamanho desalinhamento entre os poderes constituídos; tanto é verdade, que poucas pessoas ouviram se quer, falar na Suprema Corte (STF), alguns não tinham noção, de quais atribuições seriam de competência da Suprema Corte (STF), em nosso país.
As emissoras televisivas em especial “a toda poderosa”, também agia com maior sinergia com os governos passados, bastavam que os Presidentes anteriores, dissessem que iriam ao banheiro; para que essas emissoras televisivas os elogiassem, até no momento de fazer o número 2, havia uma verdadeira “sinergia”.
De 2018 para cá as coisas mudaram sistematicamente, os ataques ao governo Bolsonaro, ganharam contornos: hostis, tendenciosos, dirigidos de forma intimidatória ao presidente em exercício no país. O mesmo, não tem papas na língua e não leva desaforo pra casa; algumas vezes age de forma mais áspera, fazendo valer a Terceira Lei de Newton (Princípio da Ação e Reação).
Na segunda-feira (21-06), a repórter Laurene Santos da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo, recebeu mensagens de apoio nas redes sociais após ter sido alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro em um evento na cidade de Guaratinguetá, no interior de São Paulo.
A decadente “toda poderosa”, que vem despencando nas tabelas, em audiência, e mesmo na manutenção do quadro de profissionais nas mais diferentes áreas de atuação; a mesma, saiu em defesa da Laureane Santos, não poderia ser diferente.
Ao vivo no Jornal Globo News, a apresentadora Cristiane Pelajo, leu a nota oficial emitida pela emissora. À noite, o mesmo texto foi lido por William Bonner no “Jornal Nacional”, que já é do conhecimento de todos.
Segue o curso; quando eu falo da importância das redes sociais no arquivamento de informações, as pessoas acham que estou divagando, pois bem, vamos voltar no tempo.
Essa mesma defensora dos fracos e oprimidos, Cristiane Pelajo, em abril de 2020, por muito menos, protagonizou verdadeiro chilique; nas imagens ela reclama sobre a falha técnica no retorno do áudio.
Ela brada em voz alta para não dizer aos berros “É só aumentar o áudio! É só aumentar, só aumentar, aumentar o áudio, dá pra fazer isso? Eu tô em voo cego. Tá cada vez mais impossível trabalhar neste lugar....”.
Que moral tem essa mulher para falar do Presidente da República Federativa do Brasil, que é atacado diuturnamente, mesmo, tendo enviando milhões e milhões à Estados e Municípios, mesmo assim, é sempre insultado e chamado de genocida; chega um dado momento em que perdemos a paciência.
Imagina essa senhora, que não consegue se quer respeitar seus colegas de trabalho, pelo simples fato de uma falha técnica no retorno do áudio. Será que a mesma, ao ler a nota oficial emitida pela emissora, não se viu no lugar do presidente. Infelizmente em nosso país, a hipocrisia vem se tornando uma constante.
Pare o mundo, quero descer!
Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo
Carl?o Ferreira
Sexta-Feira, 25 de Junho de 2021, 12h19J.JOS?
Quinta-Feira, 24 de Junho de 2021, 20h39Moraes
Quinta-Feira, 24 de Junho de 2021, 12h04Citizenship
Quinta-Feira, 24 de Junho de 2021, 10h26Dino
Quinta-Feira, 24 de Junho de 2021, 10h21Cuiabano
Quinta-Feira, 24 de Junho de 2021, 09h52