Opinião Domingo, 02 de Fevereiro de 2025, 13h:39 | Atualizado:

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Wilson Carlos Fuáh

Promotores de adptações

 

Wilson Carlos Fuáh

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A natureza do ser humano é promover adaptações, porque na vida as ações fazem parte do aprendizado, mesmo que venha com uma pequena derrota, pois a conquista vai além da superação de um objetivo e muito além da própria vitória.  

Neste mundo contemporâneo, chamado de moderno, somos preparados para enfrentar os embates às vezes até inúteis, mas estamos a viver em busca de vitórias, e por isso, muitos não têm objetivos definidos, e se desgastam pela necessidade de expor a força de esperança e exibir exemplo de superação, mas na maioria das vezes, o correto seria concentrar nas ações planejadas e usá-las como estímulo para novas tentativas, que naturalmente são assumidas como forma de engrandecimento. 

Por outro lado, muitas pessoas são programadas a entender a vida como um eterno combate, e ficam a preparar para vencer sempre, até entender que vencer é uma exceção, e passam a vida em busca de aplausos e mentalmente se veem coroados publicamente de louros, mas não se preparam para o outro lado dos resultados, pois nem sempre somos os vencedores, e quando o inesperado aparecer, devemos estar prontos a recomeçar outra vez e nunca desistir dos nossos sonhos.  

O importante na vida é saber programar as paradas para reflexões sobre o nosso próprio viver, porque senão todos os objetivos perdem o seu significado, a reprogramação é quase obrigatória e dever acontecer de modo preparado, se assim proceder é porque já entendeu que a Não estamos preparados para entender que o mal que vemos na figura dos outros, muitas vezes estão em nós mesmo, por isso, devemos entender e aceitar as pessoas como elas são, porque quando socializamos as nossas satisfações ampliamos os nossos momentos felizes.  

Os grandes combates da vida são internos, o importante é adotar uma vida composta de atos inteligentes e racionais, e saber distribuir as ações de humildade e saber desfrutar as bênçãos que recebemos por estarmos vivos, e ao chegar ao fim do dia, devemos arquivar mentalmente somente as coisas boas como forma receber as energias positivas, e poder estar com o coração aberto para sentir a alegria das boas ações recebidas e oferecidas. 

Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e pesquisador das Relações Sociais e Políticas, Graduado em Ciências Econômicas.   





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