O país assistiu ontem  quinta-feira (29), uma verdadeira aula de cidadania e bons costumes. A partir de uma live, proferida pelo Presidente da República Federativa do Brasil Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

Para mostrar, a vulnerabilidade e o perigo eminente, da ocorrência de fraude ou mudança de vencedor em uma eleição. Ele não faz uma afirmação, mostra apenas, o perigo eminente de que ‘possa’ ocorrer fraude.

Para evitar a ocorrência de fraude ou tentativa dela; seria necessário que houvesse voto impresso. Em caso de suposta tentativa de burla da segurança das Urnas Eletrônicas viesse acontecer; aí sim, aconteceria a contagem dos votos manualmente.

E que o reclamante no caso, o candidato em questão, seja na majoritária ou na proporcional, que estiverem em desacordo com sua votação após a totalização dos votos; pudesse conferir, se realmente perdeu ou venceu a eleição.

E isso, só será possível através do voto impresso, para que a posteriori possa ser contado o número de votos. Será que é preciso desenhar.

No dia seguinte, parte da imprensa marrom inicia com o mimimi de sempre, e com suas retóricas, falácias e utopias clássicas. Criando sempre, narrativas infundadas e descabidas; pedindo, que o Presidente Jair Bolsonaro, prove a existência de fraude em eleições passadas.

O que está em questão; é o que poderá acontecer em 2022, caso nas eleições vindouras não tenhamos votos impressos, como poderemos conferir os mesmos?

Esse, é o clamor e medo, não é apenas de Jair Messias Bolsonaro, como também, de mais de 211 milhões de brasileiros; não se trata de capricho ou vontade de um homem só, e sim de uma nação inteira, ordeira e sofrida.

Não é justo que um togado, Presidente de um Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através da sua vontade unilateral; consiga colocar literalmente de joelhos uma nação inteira, formada por pessoas ordeiras, trabalhadoras e pacíficas, mediante, sua vontade e de seus apaniguados.

Dizer que a inclusão do voto impresso ensejaria em gastos financeiros não é verdade, se assim fosse, a Comissão Parlamentar de Inquérito, a (CPI), circense não estaria em curso; gastando dinheiro público por nada, dando voz de prisão às pessoas inocentes, enquanto os verdadeiros ladrões  da pátria, que usaram dessa pandemia para roubar o país  estão: livres, leves e soltos.

Essa (CPI), me faz lembrar aquele seriado antigo, conhecido por todos, surgido em 1922, intitulado os “Três Patetas”, eles, conseguiam arrancar das pessoas gargalhadas, assim como essa (CPI) faz, uma verdadeira palhaçada.

Finalmente ‘O levante’, a população brasileira está cada vez mais unida com o firme propósito de mostrar a todos, que a “Voz do povo é a voz de Deus”, e que a Constituição  Federal de 1988, em seu Artigo I e em seu Parágrafo  Único: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição” portanto é Cláusula Pétrea; e não, a vontade de um togado.

Para fechar, movido por profundo sentimento patriota. Quero registrar para todos, apenas um pequeno trecho do Hino Nacional Brasileiro, no qual se insere milhões e milhões de brasileiros, que diz, “Mas, se ergues da justiça a clava forte. Verás que um filho teu não foge à luta. Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada. Entre outras mil. És tu, Brasil. Ó pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil. Pátria amada, Brasil.

Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo