Polícia Terça-Feira, 11 de Outubro de 2022, 12h:45 | Atualizado:

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Alvo de operação da PF, jornalista é liberado após depor e esclarece fato

 

YURI RAMIRES
Gazeta Digital

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PF - Arthur Garcia

 

Repórter da TV Cidade Verde, Arthur Garcia, foi alvo de um mandado de busca e apreensão, na manhã desta terça-feira (11), durante operação da Polícia Federal para combater a pedofilia. Garcia prestou depoimento e foi liberado logo em seguida.

Ao vivo no Programa do Pop, ele esclareceu que estava apurando uma reportagem sobre pornografia infantil na internet e mostrou áudios trocados com o suspeito, que foi preso em Goiás e ainda é suspeito de abusar da própria filha. 

Segundo Garcia, ele foi procurado pelo suspeito – que se passava por um delegado da Polícia Federal – em agosto do ano passado para denunciar um grupo de pedofilia nas redes sociais. Os criminosos compartilhavam imagens pornográficas envolvendo crianças.

"Eu tentei passar e-mail para Polícia Civil daí, mas esta retornando. Vou te mandar os conteúdos que tenho, ou se quiser uma investigação mais profunda, eu peço para te colocarem no grupo [...]", diz o suspeito em um dos áudios. 

"O próprio delegado me falou que há elementos que comprovam a minha lisura. Ele me disse o seguinte: como eu não fiz nenhum dowlound dessas imagens, já caracteriza que você não replicou essas imagens e não ligação nenhuma com ele”, disse Arthur. 

Segundo ele, os agentes vasculharam a sua casa. "Tudo que tenho lá, mais de 5 HDs, tudo foi analisado. Fizeram levantamento em todos, não encontraram nada envolvendo pornografia infantil. Ficaram com meu celular antigo, que não conseguiram encontrar alguns arquivos”, contou Arthur, mostrando que estava em posse do celular pessoal.

As conversas com o preso estavam salvas no celular de Arthur, que chegou a mostrar ao vivo os áudios trocados. Delegado responsável pelo caso entendeu que a conversa tinha como objetivo a apuração jornalística e que o repórter não compartilhou as imagens e ainda há outras que sequer foram baixadas.

Operação

Deflagrada pela PF de Goiânia, equipe cumpriu 4 mandados judiciais, sendo 3 de busca e apreensão e um de prisão preventiva, em Mineiros/GO e Cuiabá/MT.   

Os alvos são pessoas investigadas por trocarem, armazenarem e divulgarem imagens de exploração sexual infantil e links de comercialização desse material por meio de grupos de aplicativos de mensagens.  

Inclusive, restou comprovado que um dos alvos integrava vários grupos desses aplicativos, compartilhando esse tipo de material.





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Comentários (2)

  • Marcos

    Terça-Feira, 11 de Outubro de 2022, 23h17
  • Arthur o repórter honesto , tarado maldito vc tem q criar vergonha na kara bunito agora ficou pra sua kara,vc eh investigador da polícia ne ,esse delegado da PF que se diz acreditar em vc,,passou um pano mais cuidado pq se parar na cadeia vão alisar o seu bumbum
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  • João da Costa

    Terça-Feira, 11 de Outubro de 2022, 15h20
  • Expor uma pessoa pública dessa maneira é muito perigoso nós dias de hoje.
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