Polícia Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 12h:55 | Atualizado:

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BULLYING

Ameaça de massacre gera pânico em colégio em Cuiabá

Auto teria dito que levaria arma para revidar

Da Redação

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colegio maxi

 

Dezenas de alunos do Colégio Maxi, - estabelecimento particular de ensino situado no bairro Quilombo -, região nobre de Cuiabá, deixaram de comparecer às aulas nesta terça-feira (16), por medo de uma suposta ameaça de massacre. Eles ficaram apavorados após o estudante, que é filho de uma investigadora da Polícia Civil e de um perito criminal, dizer que levaria arma do pai para escola e cometeria um ataque contra colegas que estariam praticando bullying contra ele.

Segundo informações, as ameaças foram divulgadas em grupo de conversas por aplicativo. O autor seria um aluno que estaria sendo ridicularizado por outros colegas.

O adolescente teria dito que sabia o local onde a arma do pai ficava guardada e a levaria ao colégio para revidar as provocações. “É um bagulho que um cara tá falando que vai ter um massacre", afirmou um dos estudantes.

"Senti sinceridade", diz outro jovem. Nas mensagens, eles falam que o suposto aluno já teria levado um canivete para o colégio e ameaçado um colega.

Na conversa, os alunos comentam ainda que o menor teria tirado foto de um mapa que mostra a disposição das salas no colégio. As aulas foram ministradas normalmente nesta terça-feira, mas parte dos alunos simplesmente não compareceram por receio das ameaças serem concretizadas.

A direção da unidade disse que já tem ciência do fato e que responderia por meio de nota através da assessoria de imprensa.

NOTA À IMPRENSA

O Colégio Maxi informa que o estudante não é mais aluno da instituição. A Escola vinha acompanhando com cuidado o caso, com especial atenção ao aluno e seus colegas de turma. 

Como de praxe, tratou da situação junto aos pais com o objetivo de dar o melhor encaminhamento. A instituição de ensino reitera que tem como princípios e valores o desenvolvimento integral e a formação cidadã, pautados no respeito mútuo, justiça e solidariedade, sempre priorizando o bom diálogo com seus alunos e comunidade escolar.

A “convivência ética” e a sociabilidade são temas trabalhados com os jovens por meio do programa Rumo Certo, que preconiza o desenvolvimento socioemocional como elemento transformador na educação. 

 





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Comentários (8)

  • DONA MARIA DE VG

    Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2022, 12h01
  • um monte de semgrasseiras. quando eu estudei na escola me chamavam de gorda,anã, meu neto é ALBINO,na escola dele chamam ele de lacta,brancão, ele nem xum. tem um montão de colegas. esses povos ricos cheios de mimimi
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  • Perplexo

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 22h43
  • Eu só sei de uma coisa? tudo errado! Escola errada, país errados e filhos desajustados ! Aonde vai parar tudo isso? Em ambiente escolar sempre houve essas brincadeiras de apelidos e outros ?. Hoje com a modernidade e intolerância começando dentro de casa ?, esperar o que? Se a escola não age dentro dos ditames legais retira o filho e mete um processo nas fuças deles com provas! Dentro da escola a responsabilidade é da escola! O que essa escola faz e fez para impedir esse tipo de comportamento entre alunos?
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  • Moraes

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 19h15
  • Esses filhotinhos de bolsominions não se emendam ! Vão fazer arminha?
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  • Dimas Lima

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 16h55
  • Algumas escolas particulares estão fechando os olhos pra este tipo de violência praticado por menores, o tal do Bullying, e quando chega a um ponto deste como o relatado, expulsaram o "problema", seria ele mesmo o problema, ou o problema são os que estavam praticando o bullying? Os consultórios de psicologia na cidade estão empanturrados de crianças que se traumatizaram devido a estas atitudes de pequenos fascistas, racistas, preconceituosos, e aqui não há nada de política não, são pais, professores, diretores, condescendentes, verdadeiros cúmplices de tais comportamentos. Não imputem a culpa ao menino, que simplesmente não aguenta mais... não possui discernimento ainda para desvencilhar de tais ataques...
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  • renato

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 15h29
  • Se sabe que é padrão de elite o que vai fazer lá? Vai pra escolinha de Maria Fanpuda aprender escrever sapo com c cedilha açúcar com 2 esses.
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  • Norma

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 15h14
  • A gente sabe onde vai parar o armamento da população pelos BolsoAsnos. Eles se espelham nos EUA, e o que os EUA têm, são massacres de crianças! Ainda bem que não tenho filhos.
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  • Antunes Silva

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 14h32
  • Bullying e uma brincadeira perigosa pois não se conhece a pessoa que recebe. Quando menos assustar tem 20 de canela esticada. Vc não sabe até que ponto a pessoa que sofre vai engolir calada. No meu tempo se resolvia na porrada na saída da escola, agora a coisa e mais séria pq mesmo quem não participou vira alvo.
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  • Leandra

    Terça-Feira, 16 de Agosto de 2022, 13h23
  • Infelizmente não é de hoje que alunos q não de ?acordo? com os padrões de elite nesse colégio relatam sofrer preconceito! Preocupante!!
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