Polícia Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 11h:00 | Atualizado:

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BAFÃO NO PAÇO

Após sair com chefe em VG, estagiária denuncia assédio sexual

Vítima alegou que aceitou condição porque precisa trabalhar

G1

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Uma estagiária denunciou um servidor da Prefeitura de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, por assédio sexual. A vítima, de 23 anos, procurou a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Várzea Grande (DEDMCI-VG), que investiga o caso.

O servidor foi identificado como Sérgio Freitas da Silva, de 36 anos, superintendente da Controladoria-Geral da prefeitura. Um boletim por assédio sexual foi registrado no dia 17 de maio.

A Polícia Civil informou ao G1 que um inquérito policial foi aberto pelo delegado Cláudio Alvares Sant'Ana. O G1 tenta localizar o advogado de Sérgio.

A assessoria da Prefeitura de Várzea Grande disse que aguarda o momento em que o servidor, que é concursado, seja acusado formalmente. Disse que se a Justiça torná-lo réu, somente então determinará a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

A jovem procurou a delegacia para denunciar os assédios, que teriam ocorrido em meados do mês de abril deste ano dentro do órgão da prefeitura. Ela afirmou que Sérgio, que é o supervisor do estágio dela, ameaçou demiti-la da controladoria caso ela não saísse com ele.

A vítima, com medo de perder o emprego, aceitou sair com o supervisor. Ela afirmou à polícia que só aceitou porque estava com receio de ser demitida e que precisava muito trabalhar.

Depois de sair com Sérgio, a vítima relatou que o servidor teve outro comportamento: começou a passar as mãos na cintura dela, nos cabelos, na mão e no rosto, chamando a estagiária de 'meu amor'. A Polícia Civil comentou que não passará mais detalhes por se tratar de 'uma ocorrência envolvendo a vida íntima da vítima'.

O secretário da Controladoria-Geral de Várzea Grande, Kleber Ferreira Ribeiro, disse, por telefone ao G1, que Sérgio estava de férias até esta segunda-feira (20).





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Comentários (11)

  • LUNETA

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 20h33
  • SE O INQUÉRITO CORRE SOB A ÉGIDE DE PRESERVAR A INTIMIDADE DAS PARTES ENVOLVIDAS, POR QUÊ CITOU NOMES SEM RESPEITAR O CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA DO ACUSADO, FAZENDO UM PRÉJULGAMENTO DA SUA PESSOA???? DE POLÍTICO BANDIDO VEM SEMPRE ASSIM: R.J, J.R, W.S...DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS.
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  • INACIO

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 15h28
  • Fica para nós o velho mas valioso ditado: onde se ganha o pão não se come a carne.
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  • INDIGNA??O

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 13h32
  • História fiada.
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  • Leticia

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 13h28
  • Cuidado c isso, pq sem provar nada, crime de Denunciação Caluniosa e o site de notícias tb levado colocando nome da pessoa. Nem conheço o suposto chefe...mas ... cuidado
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  • ROBERTO RUAS

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 13h25
  • Tem tudo para ser verdade . Esses tais " cargos de livre nomeação" em prefeituras e órgãos públicos são preenchidos muitas vezes por moçoilas escolhidas a dedo ; sempre gostosonas e bem articuladas . São pequenos arranjos sociais feitos por malandros que se aproveitam dessas posições para faturar uma coisinha diferente. Não fosse isso uma triste realidade , me digam porque as que servem café são sempre tias já passadas dos cinquenta e as da limpeza mulheres comuns de periferia trajando coturnos iguais aos que servente de pedreiro usa?
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  • Kirk Ham

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 13h13
  • "A vítima, com medo de perder o emprego, aceitou sair com o supervisor. Ela afirmou à polícia que só aceitou porque estava com receio de ser demitida e que precisava muito trabalhar."... ah, tá. As moças do zero km começam assim mesmo.
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  • FIDEDIGNO

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 12h53
  • algo me diz que uma transada no zero ficaria bem mais barata...
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  • Santos.

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 12h01
  • estória
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  • Galileu

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 11h51
  • Não tenho dúvida que vai dar cadeia e demissão do supervisor. Por precaução , todos os supervisores de estagiários, devem fazer qualquer abordagem a estagiária ou funcionária, sempre acompanhado de uma terceira pessoa. Parece exagero mas não é não. Essa atitude de chamar a estagiária ou funcionária a sós na sala do chefe é no mínimo temerário nos dias atuais. Não existe no trabalho, qualquer conversa que os colegas de trabalho não possam ouvir.
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  • Luana

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 11h29
  • HISTÓRIA ESTRANHA.
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  • joana

    Terça-Feira, 21 de Maio de 2019, 11h19
  • não acho justo colocar o nome da pessoa acusada. que colocassem só as inicias como fizeram no caso de quem denunciou. depois não da em nada e o cara fica marcado e a moça .... ou tudo ou nada pau que bate em chico bate em francisco. espero que tudo seja esclarecido
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