Polícia Quinta-Feira, 04 de Abril de 2019, 22h:07 | Atualizado:

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PÂNICO NO AR

Avião não consegue pousar em Rondonópolis e desce em Cuiabá

Condições impediram chegada de aeronave na cidade do Sul

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RONDONÓPOLIS

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Um avião da companhia Aérea Azul que vinha de Campinas (SP) e pousaria no aeroporto de Rondonópolis foi destinado a pousar em Cuiabá na madrugada desta quinta-feira (4). As informações são de que o piloto do voo 5342 tentou duas vezes pousar no Aeroporto Municipal Maestro Marinho Franco, mas devido a problemas climáticos precisou arremeter e seguir para capital.

Ao FOLHAMAX, a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Setrat), setor responsável pela operação e manutenção do aeroporto, informou que a mudança de pouso do avião se deu por contas das péssimas condições meteorológicas na região Sul do Estado. O piloto seguiu para Cuiabá e realizou o pouso normalmente. 

Em nota a empresa Azul confirmou o cancelamento de outro voo também por conta das condições climáticas da região. 

NOTA À IMPRENSA

Por condições meteorológicas adversas no aeroporto de destino, a Azul precisou cancelar os voos AD5342 (Campinas-Rondonópolis) e AD5343 (Rondonópolis-Campinas) ontem (3). A companhia ressalta que prestou toda a assistência necessária a seus Clientes, conforme previsto na resolução 400 da ANAC, e que os reacomodou em outras operações da própria companhia a partir de Cuiabá. A Azul lamenta eventuais aborrecimentos ocorridos e reforça que medidas como essa são necessárias para conferir a segurança de suas operações.

 

 





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Comentários (2)

  • xomano pantaneiro

    Sexta-Feira, 05 de Abril de 2019, 10h11
  • Os funcionarios desse aeroporto se desdobram para tocar esse aeroporto, mas a prefeitura nunca fez muita coisa... ainda bem que vai ser privatizado, daqui alguns anos vcs vao ver a diferença!
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  • Top Gun

    Sexta-Feira, 05 de Abril de 2019, 07h43
  • "Pânico no ar" é um exagero descabido. O procedimento de pouso em destino alternativo é rotineiro e sua previsão é obrigatória na elaboração do plano de vôo. Sensacionalismo ou desconhecimento?
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