Três investigadores e um delegado de polícia concluíram, na quinta-feira (24.07), o curso de Operadores de Aeronave Remotamente Pilotada (RPA), conhecido drone, na cidade de Canarana (823 km a Leste). O equipamento passa a fazer parte da rotina investigativa da Polícia Civil na obtenção de provas.

A aeronave não tripulada foi adquirida pela Delegacia de Canarana, após parceria da  com o Ministério Público e Poder Judiciário. O aparelho possui especificações técnicas adequadas ao monitoramento da criminalidade. Mas para seu uso correto, era necessário habilitar os policiais para atuarem como operadores, principalmente, no que tange à legislação vigente.

A qualificação foi ofertada pelo Serviço de Aprendizagem Rural (Senar-MT), por meio de parceria com o Sindicato Rural de Canarana, e as instruções ministrada pelo instrutor João Grisoste. 

O equipamento será utilizado no mapeamento de bairros com elaboração de relatórios de estudos de incidência criminal, monitoramento de alvos de investigações e estudo de locais de crimes, já que, o Drone permite a produção de imagens que fornecem maior campo visual.  

O conteúdo programático contemplou conhecimento técnico de RPAS, meteorologia, segurança de vôo, teoria de vôo, regulamento de tráfego aéreo, navegação aérea e instrução prática de vôo.