Polícia Quinta-Feira, 20 de Março de 2025, 14h:35 | Atualizado:

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ACQUA ILÍCITA

Gaeco já prendeu 6 faccionados; garrafão de água terá queda no preço

Ao todo, 400 policiais agem contra criminosos

Da Redação

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Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (20), no auditório da sede da Procuradoria-Geral de Justiça, integrantes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) explicaram o esquema de extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa desarticulado com a Operação Acqua Ilicita e divulgaram o balanço parcial dos mandados cumpridos. Conforme a força-tarefa, até por volta das 10h já haviam sido cumpridos seis dos 10 mandados de prisão preventiva e aproximadamente 30 mandados de busca e apreensão domiciliar.

Dois alvos da operação foram mortos em confronto com a Polícia Militar. As ordens judiciais estão sendo cumpridas nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Nobres e Sinop.

Participam da operação 340 policiais militares e 60 agentes do Gaeco. A entrevista coletiva foi concedida pelo coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Adriano Roberto Alves, pelos delegados do Gaeco Hércules Batista Gonçalves e Bruno de Morais Carvalho, pelo tenente-coronel PM Frederico Lopes e pelo coronel PM José Nildo. Conforme o coordenador do Gaeco, a Operação Acqua Ilicita apurou que o objetivo da organização criminosa Comando Vermelho era dominar a distribuição de água nos quatro municípios.

Mediante ameaça e constrangimento dos comerciantes, os criminosos impunham que eles comprassem os galões de água de pessoas indicadas pela facção e ainda cobravam R$ 1 por galão comercializado. A pretensão da organização era aumentar essa taxa para R$ 2 em 2025.

O valor era então repassado pelos comerciantes ao consumidor final. As investigações iniciaram após o recebimento de denúncias anônimas feitas por comerciantes ao Gaeco, com detalhes da prática criminosa.

A desarticulação do esquema traz dois grandes benefícios para a sociedade: assegura a livre concorrência e permite que a população adquira o galão de água com preço justo e de mercado. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) é uma força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo. O promotor de Justiça Adriano Roberto Alves reforçou na coletiva que as forças de segurança de Mato Grosso estão integradas e trabalhando fortemente no enfrentamento ao crime organizado no estado.





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Comentários (2)

  • SINCERO

    Quinta-Feira, 20 de Março de 2025, 15h01
  • Hein será que esse Pastor ai e outros que sejam Faccionados LIXOS e CHARLATÕES também estão COMANDANDO AS DISTRIBUIDORAS DE BEBIDAS , primeiro é ÁGUA depois será que vai ser a CERVEJA , PINGA ETC.... O CRIME ORGANIZADO ESTA TOMANDO DE CONTA DO ESTADO DE MATO GROSSO?? SERÁ QUE VÃO DOMINAR OS GARIMPOS TAMBÉM????
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  • Sagati

    Quinta-Feira, 20 de Março de 2025, 14h59
  • Para q lotar mais ainda as cadeias.. pega esse povo e empurra do portão do inf.... menos trabalho pro juiz, pro MP, pra policia .. pra todo mundo!!!
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