A influenciadora digital Larissa Mataveli, presa na Operação 777, que investiga a ação de grupo especializado que arrecadou mais de R$ 12 milhões em seis meses com divulgação de jogos online e rifas ilegais nas redes sociais, agora ocupa uma cela na Penitenciária Ana Maria do Couto May, mesma unidade prisional em que a mãe está presa desde 9 de setembro de 2019, acusada de matar envenenada a enteada de 11 anos.
Larissa, presa em Várzea Grande na manhã de quarta-feira (27), é filha de Jaira Gonçalves de Arruda, condenada a 26 anos e oito meses pelo envenenamento e morte lenta da enteada Mirella Poliane Chuê de Oliveira.
Mirella foi envenenada entre os dias 17 de abril até a morte em 13 de junho de 2019. O delegado Rogério Silva, titular da Delegacia Especializada do Consumidor (Decon) que coordenou a operação, disse que ao contrário dos outros presos em Cuiabá, que ficaram apreensivos e choravam, Larissa ria tempo todo, fato que causou estranheza aos policiais.
Além dela, outros cinco influenciadores tiveram as prisões decretadas pela Justiça.
Cidade atenta
Sexta-Feira, 29 de Novembro de 2024, 15h27Ocuiabano
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