Polícia Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025, 09h:30 | Atualizado:

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QUARTETO

Irmã de morta por médico é operada; agressão seria por "namoro" com casado

Cunhado de outro médico teria agredido universitária com enxada

SILVANA RIBAS
A Gazeta

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Alan de Oliveira.jpg

 

Estudante de medicina, gestante de oito meses, agredida a golpes de enxada em Guarantã do Norte (715 km ao norte) ainda corre risco de morte após passar por cirurgia no cérebro em hospital de Nova Mutum, para onde foi transferida em UTI Aérea.

Kanake Gabrieli de Souza, 22, é irmã da adolescente Ketlhyn Vitória de Souza, 15, morta por disparo de arma de fogo no dia 3 de maio. O companheiro de Ketlhyn, o médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, 29, está preso pelo feminicídio.

Em relação à investigação da tentativa de homicídio de Kanake e tentativa de aborto da criança, a Polícia Civil continua em diligências. O autor do crime, Alan dos Santos de Oliveira, 24, foi preso em flagrante, tentando fugir, ainda com as roupas cheias de sangue, cerca de 600 metros da casa da vítima. Segundo o delegado Waner Neves, ele se manteve em silêncio e não revelou a motivação do crime. Uma das linhas investigadas seria o relacionamento extraconjungal de Kanake com o cunhado de Alan, que seria o pai da criança. O cunhado é o médico Paulo Tomiello, irmão de Bruno Tomiello, preso pelo feminicídio da irmã de Kanake. Extraoficialmente, as informações são de que Alan teria agredido a amante do cunhado em defesa da irmã. Conforme o delegado, as investigações estão no início e todas as possibilidades serão averiguadas.

A expectativa ontem era que a sedação da vítima seria retirada, na tentativa dela recobrar a consciência e avaliar a extensão dos danos sofridos, já que teve trauma de face e no crânio, além de ter um dos braços fraturados. Ataque ocorreu na casa da jovem, na rua Muricis.

Vizinhos acionaram a polícia depois de receberem uma ligação desesperada de Kanake pedindo socorro. Uma das testemunhas subiu no muro e ainda flagrou a jovem sendo atacada a golpes de uma foice ou enxada. A casa estava toda revirada, indicando que a vítima lutou muito com o agressor. Após o feminicídio da irmã mais nova, Kanake concedeu entrevista exclusiva ao jornal A Gazeta em defesa de Bruno. Declarou acreditar que o disparo que matou Ketlhyn foi acidental, reforçando que o casal era apaixonado e que Bruno sentia muito remorso pelo que aconteceu.





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Comentários (4)

  • Direitos Humanos

    Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025, 16h52
  • Pelo menos essa reportagem explicou o motivo do crime. É que a gente vê por ai "fulana foi morta por fulano" e ninguém conta o motivo, sabe? Fica parecendo que o trabalhador, sabe, que acorda 6 da manhã para ir sustentar a família e chega a noite em casa, "do nada" atacou uma "santa"... Está explicado: tomou enxadada porque andou dando pra 2 ao mesmo tempo...
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  • Comentarista

    Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025, 14h24
  • Pois é Ricardo, mas o que tem de rola-rola é incrível né. Irmã de uma que faleceu com o irmão daquele que "supostamente" matou, mas aí tem outro que diz que era o legítimo e que o outro era o pé-de-pano, que daí ficou bravo e créu. Só Jesus mesmo para controlar esse fogo todo!!
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  • Do Primeiro Mundo

    Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025, 10h23
  • "Roupas CHEIAS de sangue"!! Nem em conversas de butecos não se usa essa expressão. Não seria mais correto "Roupas SUJAS de sangue "? Uma "reportagi" muito mal feita. Tentou explicar o ocorrido e não conseguiu dizer, explicar nada. Essa BLOGUEIRINHA ESTAGIÁRIA tem frequentar uma sala de aula e aprender escrever una redação. É como disse um amigo de meu amigo, É BEM MATO GROSSO.!
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  • Ricardo

    Quarta-Feira, 09 de Julho de 2025, 09h50
  • Norte de MT não tem Lei
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