Considerado o maior narcotraficante do Brasil, Luiz Carlos da Rocha, conhecido como “Cabeça branca”, é dono de duas grandes fazendas em Mato Grosso. Elas estão localizadas nas cidades de Tapurah e Marcelândia.
Em reportagem apresentada pelo Fantástico, neste domingo (04), mostra que o traficante preso em uma padaria na cidade de Sorriso, em 2017, ainda tinha planos de comprar uma propriedade em Campo Novo dos Parecis. E, o objetivo das aquisições, não seria apenas para gastar o dinheiro do tráfico, mas também facilitar o trabalho dos traficantes.
Nessa propriedade, o acesso a transferência de drogas seria facilitado porque na fazenda tinha uma área em que do alto, a formação de algumas árvores formava a palavra “branca”. A investigação da Polícia Federal aponta que os traficantes lançariam as drogas com aviões e outra equipe contratada por “Cabeça branca” receberia a droga.
A Polícia Federal apreendeu, no ano passado, mais de R$ 665 milhões de recursos do tráfico de drogas. Desse montante, 50% era de “Cabeça Branca”.
Luiz Carlos realizou várias cirurgias plásticas para fugir do reconhecimento da Polícia Federal. Porém, no ano passado, acabou preso dentro de uma padaria em Sorriso, onde vivia como um “cidadão comum”, considerado uma pessoa pacata pelos vizinhos. Antes da prisão, “Cabeça branca” negociava a compra de uma fazenda no Paraguai.
PLANTAÇÃO DE SOJA
Na fazenda de Tapurah são mais de 2 mil hectares de plantação de soja. Estas fazendas eram mantidas em nomes de laranjas e hoje, atualmente, é arrendada para outros proprietários. O dinheiro arrendado vai para os “laranjas”, mas eles não podem vender ou negociar o dinheiro.
As propriedades também são destinadas a criação de gado.
Pablo
Terça-Feira, 06 de Fevereiro de 2018, 10h21Leal
Terça-Feira, 06 de Fevereiro de 2018, 07h16Elias Oliveira
Terça-Feira, 06 de Fevereiro de 2018, 05h01Maria Santos
Segunda-Feira, 05 de Fevereiro de 2018, 23h22