Polícia Quinta-Feira, 05 de Dezembro de 2019, 19h:51 | Atualizado:

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INVASÃO

PMs presos há mais de um ano aguardam julgamento em MT

 

G1-MT

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Dois policiais militares presos suspeitos de participarem de um grupo que invadiu uma fazenda na região de Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá, ainda aguardam julgamento. O cabo Jalles Souza Dutra e o soldado Roberto Carlos Cesaro estão presos há mais de um ano no Batalhão da Ronda Ostensiva Tático Metropolitana - Rotam -, na capital.

Além dos policiais militares que estão presos, outras três pessoas suspeitas de cometer o crime estão respondendo em liberdade. Os PMs são de Sinop, a 503 km da capital.

Na denúncia, o Ministério Público diz que os policiais militares estavam acompanhando um oficial de Justiça no dia da invasão, quando chegaram na propriedade houve um confronto.

As famílias dos policiais pedem que o julgamento seja realizado logo, pois já tem um ano que os militares estão presos.

A invasão foi no dia 5 de dezembro de 2018, segundo o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil de Sorriso.

A defesa dos policiais alega que os militares estavam na fazenda quando foi cumprido o mandado de reintegração de posse, mas que eles não faziam parte do grupo que invadiu a propriedade. Eles foram à fazenda para buscar uma caminhonete a pedido de um amigo.

A invasão aconteceu na propriedade rural localizada no Distrito de Santo Antônio do Rio Bonito, a 70 km de Nova Ubiratã. Na época, um grupo de pessoas invadiu, expulsou a família que morava na fazenda e manteve o caseiro refém por quatro dias. Dois suspeitos foram mortos em confronto com a polícia.

Segundo o MPE, há provas que comprovam que os policiais participaram da invasão e, que teriam sidos reconhecidos por um caseiro na propriedade.

A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público no dia 13 de março deste ano. Ainda não foi marcado a data do julgamento que deve acontecer na comarca de Nova Ubiratã.

Os policiais assim como os demais irão responder pelos crimes de associação criminosa, cárcere privado e sequestro, roubo, esbulho possessório, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e restrito.

A invasão

Três dos suspeitos foram presos depois que policiais militares, acompanhados de um oficial de Justiça, estavam apurando uma denúncia de invasão de terra e cárcere privado na propriedade.

Eles foram recebidos a tiros pelo grupo que estava fortemente armado. A polícia revidou e cinco pessoas escaparam pela mata. Outros três acabaram presos.

O caseiro da fazenda contou à PM que passou quatro dias sob o domínio dos suspeitos. Ele disse que foi obrigado a cozinhar para o grupo e que era ameaçado de morte o tempo todo.

Ainda segundo a polícia, o proprietário da fazenda contou que, sob forte ameaça, ele e a família tiveram que deixar o local após a chegada dos suspeitos.





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Comentários (3)

  • GIR

    Sexta-Feira, 06 de Dezembro de 2019, 07h54
  • Kkkk preso polícia cuidando de polícia kkkkk é o mesmo que entregar a PCÉ na mão do CV pra cuidarem dos bandidos kkkk regalias em cima de regalias privilégios nem se vê falar ou alguma imagem do presídio Militar de Santo Antônio lá rola de tudo álcool droga prostituta e etc...
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  • Amosil

    Sexta-Feira, 06 de Dezembro de 2019, 07h38
  • Passarinho q anda com MORCEGO acaba acordando d cabeça pra baixo ..A suposta JUSTIÇA, é dura e algumas vezes até injusta com MILITAR,mas om cívil SEMPRE é FROUXA ...
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  • Sociedade

    Sexta-Feira, 06 de Dezembro de 2019, 07h17
  • Tem que excluir esses aí
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