Polícia Quinta-Feira, 19 de Maio de 2022, 21h:04 | Atualizado:

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BLOCKER

Policiais vistoriam celas da Cadeia Pública de Alto Araguaia

 

Da Redação

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Uma criteriosa vistoria nas celas da Cadeia Pública do município de Alto Araguaia, região sul do Estado, foi realizada na manhã desta quinta-feira (19.05), durante a operação “Blocker” deflagrada pela Polícia Civil em conjunto com a Polícia Penal.

A ação integrada teve como objetivo apreender prováveis objetos ilícitos ou não permitidos, apurar provaveis condutas em desconformidade com a lei, além de localizar eventuais locais usados como esconderijo para drogas, celulares e armas.

Durante toda manhã os reeducandos foram submetidos a revista pessoal, e através do plano estratégico operacional, foram transferidos de suas respectivas celas para o pátio comum.

Em seguida foram realizadas buscas minuciosas nas carceragens, e todos os objetos pessoais foram retirados e levados para a parte externa da unidade prisional.

Houve também a inspeção de todos os colchões, roupas, cobertas, comida, itens de higiene, entre outros utensílios, feita por meio de uso de detector de metal. Ao final da ação não foi encontrada nenhuma infração penal ou administrativa.

O delegado de Alto Araguaia, Marcos Paulo Batista de Oliveira, falou da importância desse tipo de procedimento que deverá ser realizado com frequência.

“É um trabalho preventivo que evita eventual uso ilegal de celular, drogas, condutas incompatíveis com as normas do sistema prisional, e dificulta para que os reeducandos cometam ilícitos extramuros”, destacou o delegado. 

O nome da operação “Blocker’ foi em alusão ao bloqueio de uso de aparelhos celulares em presídios, o que é terminantemente proibido pela legislação.

 





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Comentários (1)

  • Comentarista

    Sexta-Feira, 20 de Maio de 2022, 14h44
  • A quantidade de objetos que pode ser observado na imagem dessa cela, explica com muita propriedade o motivo da dificuldade em se controlar as cadeias. Isso ai parace mais a casa do sujeito, que uma cela do Estado. Só comparar com outros modelos, como o americano, onde o preso tem a roupa laranjada da instituição pública, colchão e roupa de cama padronizados, sem objetos pendurados em local algum, realmente cumprimendo pena e não passando o tempo. Sem dizer, claro, que boa parte dessas pessoas são irrecuperáveis, o fato de estarem dentro das celas utilizando celulares para continuarem no crime demonstra claramente isso. Vamos torcer para em um novo poder constituinte originario, adotarmos a execução de criminosos violentos, em substituição a execução de crianças de até 6 meses como querem os abortistas.
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