A Polícia Federal não revelou os nomes dos investigados na Operação Ignem Pontis, deflagrada na quinta-feira (10), que tem como objetivo investigar atos terroristas praticados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no interior de Mato Grosso, após a vitória de Lula (PT) nas eleições de 2022. No entanto, um deles já se identificou nas redes sociais.
O empresário e ex-gestor público, Hélio José Kaminski, usou sua conta no Facebook para se defender das acusações. A Polícia Federal cumpriu cinco mandados de apreensão e medidas cautelares de cunho investigativo nas cidades de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, com o objetivo de apurar os atos antidemocráticos ocorridos após a eleição presidencial.
Durante a operação, foi constatada a queima de uma ponte sobre o Rio Verde, na BR-163, em Lucas do Rio Verde, resultando em danos estruturais na ponte que ligava importantes cidades do interior, de acordo com a perícia da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Um dos suspeitos de envolvimento no crime é o empresário Hélio José Kaminski, que foi gestor de contas públicas em Nova Guarita em 2007 e candidato a vereador por Lucas em 2020, mas perdeu as eleições.
Ele nega qualquer participação no episódio de destruição da ponte e alega estar sendo perseguido.
"Não tenho a intenção de me fazer de vítima, mas sinto a necessidade de informar a população sobre o que está acontecendo. Hoje (10/08/23), por volta das 06:15 horas, recebi a visita de policiais federais, mas eu já estava no trabalho. O curioso é que tudo o que aconteceu pelo Brasil, chamado de manifestações antidemocráticas, ocorreu há 7 meses, inclusive a queima da ponte do Rio Verde em 08/01, e naquela época eu nem sequer estava em Lucas do Rio Verde", explicou.
O empresário bolsonarista também denunciou que nos últimos dias teria sido chantageado por um vereador da cidade. Segundo a publicação, Hélio protocolou um ofício à Câmara Municipal solicitando um posicionamento sobre o comportamento de dois vereadores e do prefeito, os quais haviam sido acusados de cometer crimes.
Ele afirma ter sido coagido pelo legislador. "Fui chantageado para retirar o processo, caso contrário, eles encontrariam uma maneira de me colocar atrás das grades (pois alegavam ter vídeos 'incriminatórios', onde eu responderia por crime de expressão), e isso impossibilitaria minha candidatura nas eleições do próximo ano", denunciou.
Por fim, o empresário acredita que em breve será preso ou terá suas redes sociais bloqueadas. "A velha política insiste em nos calar, mas não serão bem-sucedidos. Continuamos firmes e não negociamos nossos valores e princípios por nada! Esta pode ser a última postagem que faço antes de uma prisão ou mesmo de um possível bloqueio em minhas redes sociais. Permanecemos firmes e unidos, e rezemos para que Deus nos dê força para defender a liberdade todos os dias, afinal, Ele está no controle de tudo", desabafou.
muito louco
Domingo, 13 de Agosto de 2023, 09h21J A Silva
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 15h20Jorge
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 14h37Natascha Lopes
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 13h08Maria Auxiliadora
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 13h01Marco
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 12h05Helio gast
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 11h13Maedina
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 09h51Marcos
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 09h03Cuiabano
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 08h57Paulo
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 08h06Agnello
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 07h41Não foi tão bom
Sábado, 12 de Agosto de 2023, 07h32