Política Terça-Feira, 11 de Março de 2014, 16h:13 | Atualizado:

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Audiência em Nova Mutum para debater a produção de trigo é adiada

 

Da Redação

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A audiência pública em Nova Mutum para debater a viabilidade técnica e econômica para a produção de trigo em Mato Grosso que seria realizada nesta quinta-feira (13), foi adiada para o dia 27 deste mês.

A transferência de data ocorreu em virtude da audiência pública estar agendada para o mesmo dia do seminário “Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso e seus reflexos no sistema judicial”, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), que acontece em Sorriso e também terá os produtores rurais como público alvo.

Dessa forma, a primeira audiência pública para debater a questão do trigo acontece no dia 20 deste mês em Primavera do Leste, às 19h, na Câmara Municipal e na semana seguinte, dia 27, em Nova Mutum.

As audiências públicas são de iniciativa dos deputados estaduais José Riva (PSD) e Neldo Egon (PR) e durante o encontro, especialistas irão mostrar a experiência bem sucedida de outros estados que apostaram no trigo como alternativa para o período de transição da lavoura, aliada ao solo e clima favorável de Mato Grosso.

“Todos sabem o potencial de Mato Grosso como produtor de grãos, entendemos que o clima e condições de solo são propícios para o cultivo do trigo. Estamos fomentando esse debate há um tempo em câmaras técnicas e agora, através das audiências públicas, vamos discutir com produtores, associações, cooperativas, estudiosos do assunto para mostrar que o estado tem grande viabilidade para ser um dos grandes produtores de trigo”, explicou Riva.  

FACTRIGO – Já tramita na Assembleia Legislativa, projeto de lei (455/2013) de autoria do deputado José Riva, que institui o Fundo de Apoio à Cultura do Trigo (FACTRIGO), com o objetivo de viabilizar a pesquisa, a produção e industrialização do trigo, a exemplo do que ocorreu com outras culturas como soja, algodão e milho.

O fundo terá como receita principal a contribuição no valor de 0,1 (um décimo) da UPF/MT por tonelada de farinha de trigo comercializada aqui e que tenha origem fora do estado, além de doações, auxílios oriundos de convênios com instituições públicas e privadas e créditos consignados no orçamento estadual.





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