O ex-governador Júlio Campos (DEM) afirmou que entende como legítima a aspiração do Democratas de Mato Grosso lançar uma candidatura própria ao Governo do Estado. Para ele, que é pré-candidato a deputado estadual nas eleições deste ano, a disputa é importante para recolocar o partido em evidência no âmbito estadual.
Júlio Campos destacou que o partido não tem candidato ao Governo do Estado desde 1998, quando ele próprio disputou o cargo contra Dante de Oliveira, que acabou vencendo o pleito no primeiro turno. O ex-governador afirmou que se o partido não disputa eleições majoritárias, perde “torcida”, fazendo inclusive uma analogia com o futebol mato-grossense, citando o time de sua cidade, o Operário, de Várzea Grande.
“Partido que não disputa majoritária, perde torcida. Para se comparar, o Operário já teve a maior torcida de Mato Grosso. Começou a baquear, não disputar campeonatos e falhar, e hoje já não é mais a maior. Surgiu o Cuiabá, o Luverdense e outros times, que tomaram uma parte da torcida operariana. É o caso do Democratas. Se não voltarmos a campo como titulares, não adianta crescer e ter mais filiados, se não disputar a eleição”, exemplificou.
O lançamento de um nome do Democratas para disputar a eleição para o Governo do Estado atende principalmente a uma orientação do diretório nacional para viabilizar o palanque para o pré-candidato do partido para a presidência da República, o deputado federal Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara dos Deputados
“O DEM resolveu lançar o Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara dos Deputados, para disputar a presidência da República. Com isso, Mato Grosso que tem 56 mil filiados e um diretório organizado, terá candidato ao governo do estado”, disse, lembrando que o partido recebeu novos filiados, como o ex-prefeito Mauro Mendes e os deputados Eduardo Botelho, Mauro Savi e Adriano Silva.
O pré-candidato a deputado estadual também destacou que não guarda mágoas do posicionamento de Mauro Mendes nas eleições de 2014, de que o candidato da coligação para o Senado deveria ser Wellington Fagundes, e não Jayme Campos, irmão de Júlio, e que acabou desistindo da candidatura alegando justamente a falta de apoio do PSB, partido ao qual o ex-prefeito de Cuiabá pertencia na época. “Em política, não se pode guardar mágoas e ser estadista. Cada momento político é singular. O pequeno atrito que houve nas eleições de 2014, quando Mauro Mendes e Zeca Viana, além de alguns políticos que estavam apoiando, juntamente conosco, o governador Pedro Taques, entendiam que o melhor candidato a senador, na coligação, deveria ser Wellington Fagundes e não Jayme Campos. Isso rendeu algumas quizumbazinhas. Isso já passou e não faz mais sentido trazer isso a tona. Tudo foi superado”, completou.
Gilmar
Terça-Feira, 03 de Abril de 2018, 21h04Zeca
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Domingo, 01 de Abril de 2018, 23h07CUMADRE NHAR? - DA LIXEIRA
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