Com Chikungunya, secretário culpa Emanuel por atrapalhar BRT

Marcelo Padeiro lembra que ex-prefeito defendia VLT

Da Redação

O secretário de Infraestrutura de Mato Grosso, Marcelo de Oliveira, participa da audiência pública na Assembleia para falar sobre o BRT Cuiabá-Várzea Grande nesta segunda-feira (17). Ele dá detalhes sobre o progresso das obras do modal.

No início de sua fala, o gestor mencionou que está se recuperando de um caso de Chikungunya. “Estou com a tal da Chikungunya e as dores são insuportáveis. Ela pega todas as articulações. Você não consegue fechar a mão direito e não consegue fazer nada”, comentou.

Durante sua explanação, o secretário destacou que enfrentou dificuldades com a Prefeitura de Cuiabá, na época sob o comando de Emanuel Pinheiro (MDB), que atrasou o avanço das obras. Ele informou que a Secretaria de Infraestrutura obteve uma decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para impedir que o então prefeito continuasse a causar obstáculos ao projeto.

Essa foi uma das justificativas dadas pelo Consórcio BRT para explicar o atraso das obras do modal na Capital. Atualamente elas estão paralisadas próximo à sede da Polícia Federal, na Avenida do CPA.

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Comentários (9)

Servidor Sincero
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 16h36
Lamentável ver explicações simplórias dadas pelos gestores. Fica a dúvida de onde estão os órgãos fiscalizadores nesses horas. Os mesmo gestores irão apontar a solução para a situação que ajudaram a causar e vão gerar mais gastos aos cofres públicos penalizando nós contribuintes que pagamos altos impostos e passaremos tempo com esse transtorno em uma das principais avenidas da Capital.

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Cláudio
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 16h17
Agora tudo e culpa do Emanuel vão trabalhar as estão aí só buracos

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Bafo de Bode
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 14h31
Mas é cada uma que temos de ouvir!!!

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Rubens Tadeu Reynaud
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 14h05
Eu tinha certeza que esta obra iria parar.Creio que daqui a 100 anos fica pronto.

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Lourdes de Monteiro
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 13h44
Modal ultrapassado da década de 70, não se faz mais em lugar nenhum do mundo, já gastaram mais 700 milhões e não fizeram nem 20% da obra. Daqui a pouco chega ou ultrapassa o valor do VLT, e para que? para colocar onibus na rua, um meio de transporte que cada vez mais perde usuários, quem quer andar de ônibus hoje em dia? Não seria melhor aumentar a quantidade de onibus já que existe a faixa exclusiva, e melhorar a qualidade dos veículos, e no lugar do BRT aumentava mais uma pista para o tráfego, porque esse sim cresce cada vez mais veículos na rua. Mas se fizer isso, não tem licitação, não tem paralisação, não tem aditivo... Cadê o MP do estado por falar nisso, não viu o VLT também não irá ver o BRT. Negocio é o duodécimo aumentando, e o povo que se lasque!

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Pedro
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 13h35
Uma piada esse Secretário. Av da FEB já está cheia de crateras na pista da direita. Uma obra que tem 1 ano e já nesse estado. Várzea Grande não tem nada a ver com o prefeito paletó. A entrada do CPA 1 está completamente abandonada. Enquanto isso, Pequim tem mais de 500 km de metrô. Aqui não dão de conta de asfalto e querem pagar de grandes gestores. Queria saber o que o Ministério Público pensa desse descalabro e dessas desculpas de quem contratou uma empresa sem capacidade técnica pra uma obra dessa complexidade. Haja imposto pra ficar tentando e errando desde 2014.

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VOVO
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 13h28
acho que vão ter trocar ele também, ultrapassado e já esta na tapa da gaita, fim de carreira

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MARIA AUXILIADORA
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 13h13
A cara de pau desses capachos bolsonarista é de cair o cool dos glúteos. Senhor, se tem um culpado pela zona que está a avenida do cpa é o governador que insistiu até conseguir trocar o modal. Não votei e não voto no ep, porem, uma vez iniciadas as obras quem tinha que fiscalizar é o contratante, o estado de MT. Desde julho do ano passado que a obra não andou um cm e o fiscal do contrato estava fazendo o que? não viu? ou viu e fez ouvidos moucos e vista grossa??

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Miriam Pessoa Vaz
Segunda-Feira, 17 de Março de 2025, 13h05
O secretário Padeiro (devia ser engenheiro) tenta tapar o sol com peneira, o próprio consórcio do BRT denunciou a interferência do governo que atrasou as obras. Agora é fácil jogar a culpa no ex-prefeito Emanuel. A propósito, é preciso investigar a participação do então secretário de Obras da Secopa na questão do VLT. Ele estava lá, aprovou e acompanhou todo o início das obras do moderno modal que o governador enterrou junto com mais de R$ 1,5 bilhões gastos pelo estado. Se ordenava as despesas, não viu os indícios de corrupção? Viu e se omitiu, no mínimo prevaricou. Aliás, eu nunca vi nenhum resultado das investigações sobre corrupção no VLT, usados pelo governador para enterrar o sonho dos cuiabanos de ter um modal de primeiro mundo. Quem roubou? Quanto? o que foi feito a respeito?

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