Política Quarta-Feira, 30 de Abril de 2014, 10h:09 | Atualizado:

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BASTIDORES

Cúpula do PT mira Maggi candidato e deseja ter Lúdio de vice-governador

Chapa desenhada em Brasília prevê candidatura de Julier ao Senado

RAFAEL COSTA
Da Redação

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Embora o senador Blairo Maggi (PR) tenha reiterado que não tem a pretensão de concorrer ao governo do Estado nas eleições de outubro, a cúpula do Palácio do Planalto segue irredutível com o propósito de convencê-lo a ser o candidato da base governista.

Na última semana, conforme fontes ligadas ao PT, assessores próximos da presidente Dilma Rousseff (PT) informaram ao pré-candidato do governo do Estado, Lúdio Cabral, que o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, assumiu o papel de convencer Maggi a ser candidato ao governo do Estado. 

A conversa foi tratada durante visita da presidente Dilma Rousseff (PT) para visita técnica da Arena Pantanal em Cuiabá, entrega de conjunto habitacional no bairro Altos do Parque, região do Coxipó, e entrega de diploma para alunos do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego).

Pelas articulações políticas, a proposta é que o vice-governador seja do PT e o candidato ao Senado pelo PMDB. Por conta disso, a idéia é convencer Lúdio Cabral a aceitar a vaga de vice-governador. No entanto, o petista informou que só recua se for candidato ao Senado.

No entanto, a possibilidade é considerada nula, uma vez que, se Blairo Maggi vir a ser candidato ao governo do Estado, o candidato ao Senado será Julier Sebastião da Silva com o empresário Erai Maggi (PP) como primeiro suplente. 

Aliás, a possibilidade de o projeto se concretizar levou Eraí Maggi descartar a possibilidade de ser indicado vice-governador na chapa do senador Pedro Taques (PDT), conforme desejado pelos partidos da oposição. 

Neste contexto, Lúdio Cabral foi informado de que deve continuar trabalhando pelo fortalecimento da sua pré-candidatura ao governo do Estado com o propósito de ganhar musculatura eleitoral. 

No entanto, o petista já informou que se não for candidato a algum cargo majoritário, destinará a força de suas baterias para ser candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa. A proposta é manter-se mais próximo das bases eleitorais e até mesmo assumir a direção do PT visando a construção do partido para as eleições de 2016, quando pretende concorrer novamente a prefeito de Cuiabá. 

 





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Comentários (1)

  • Domingos Savio da Cunha Garcia

    Quarta-Feira, 30 de Abril de 2014, 11h15
  • Essa matéria é pura especulação. \"No entanto\", serve aos propósitos do candidato do editor, que quanto mais fala, mais se aproxima do Muvuca.
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