Política Segunda-Feira, 28 de Julho de 2014, 15h:30 | Atualizado:

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CACHIMBO DA PAZ

DEM abre mão do Senado, mas mantém apoio a Taques

 

RAFAEL COSTA
Da Redação

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Divulgação

Jayme e Júlio.jpg

 

Em reunião realizada nesta segunda-feira, o DEM decidiu abrir mão de indicar o candidato a senador na coligação “Coragem e Atitude para Mudar”. O partido tinha a prioridade de indicar o substituto do senador Jaime Campos (DEM), que desistiu de concorrer à reeleição alegando que estaria sofrendo traições de alaidos dentro da base de oposição.

De acordo com o deputado federal Júlio Campos, nenhum dos cotados dentro da legenda se entusiasmou com a disputa. “Ninguém se habilitou por entenderem que não têm o aporte político e financeiro necessário”, afirmou Júlio Campos.

Foram citados como possíveis candidatos o ex-senador Gilberto Goellner, o ex-presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro e ainda o ex-prefeito de Alto Garças, Ronald Trentini. Sem nenhum nome para compor a majoritária, o Democratas pretende avalizar um nome do PSDB para compor chapa com o senador Pedro Taques (PDT).

O objetivo da legenda é que uma candidatura tucana ao Senado fortalece o palanque nacional da oposição, que tem senador Aécio Neves (PSDB) como candidato a presidente da República. Em plano nacional, DEM e PSDB são aliados históricos.

Dentro dos quadros do PSDB, o nome mais forte é o deputado federal Nilson Leitão. No entanto, ainda são cotados o vice-prefeito de Rondonópolis, Rogério Salles (PSDB), e o ex-prefeito de Lucas do Rio Vere, Marino Franz (PSDB).

A definição do substituto deve, obrigatoriamente, sair nos próximos 10 dias. Como o senador Jaime Campos protocolou sua renúncia a candidatura apenas hoje, a legislação prevê a data como prazo máximo para a escolha do substituto.

APOIO A TAQUES

Na reunião, os líderes do DEM descartaram também liberar os filiados e candidatos a deputados sobre o apoio ao candidato a governador do grupo. "Estamos e continuaremos com o senador Pedro Taques", disse.

No final de semana, foi cogitada uma intervenção nacional na legenda, que poderia resultar na saída dos democratas do bloco de oposição. No entanto, apesar das discussões, a legenda segue coligada com o senador pedetista.





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