Um dos alvos da “Operação Bereré”, que investiga irregularidades e fraudes no Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) , o deputado estadual Mauro Savi (PSB) descartou na tarde de hoje deixar a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que está em curso na Assembleia Legislativa para investigar desvios de finalidade no Fethab (Fundo Estadual de Transportes e Habitação) e Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica. Nesta terça-feira, o parlamentar presidiu mais uma sessão da CPI.
O parlamentar mandou um recado aos desafetos. “Foi me perguntado essa semana se eu temia sair da CPI por conta da busca e apreensão feita em minha casa. Quero deixar claro para quem estiver de plantão torcendo que eu não tenho medo de investigação e nem do Ministério Público do Estado. Vou continuar sim à frente da CPI na Assembleia votando com as minhas convicções respeitando a todos, mas sem medo nenhum”, garante deputado.
Já em relação às investigações que o apontam como um dos chefes de uma organização criminosa que atuou Detran de Mato Grosso, o deputado se limitou a dizer que “responderá aos delatores na Justiça”. “Vou responder pelos disses e pelos achos na Justiça”, assinalou.
Mauro Savi lembra que está no último ano do quarto mandato de deputado e que pretende encerrá-lo de “forma digna”. “Ainda tenho um mandato a terminar e vou terminá-lo olhando nos olhos das pessoas até porque fui o deputado mais votado do Estado com mais de 55 mil votos computados. Estou terminando meu quarto mandato de deputado e vou terminar de forma digna”, garante.
Ele afirmou que as investigações, em momento algum, vão afetar o desempenho de suas atividades como parlamentar. “Vou pela minha convicção. Se vier investigação do governador ou de quem quer que seja, vou aceitar sim. Sem medo nenhum“, avisou.
INVESTIGAÇÕES
As investigações da “Operação Bererê” colocam Mauro Savi como membro do núcleo da liderança da organização criminosa que, supostamente, recebeu propina de contrato no Detran de Mato Grosso. Além dele, são “chefes” do esquema o ex-governador Silval Barbosa, o deputado estadual Eduardo Botelho (PSB), o ex-deputado federal Pedro Henry (PP) e o ex-presidente do Detran, Teodoro Moreira Lopes “Doia”, delator da operação.
Segundo as investigações, o grupo é suspeito de receber propina do contrato firmado entre o órgão de trânsito e a empresa FDL, atual EIG Mercados. Em delação premiada, “Doia” citou que a propina recebida era de cerca de R$ 1 milhão por mês.
Beto srs
Quarta-Feira, 21 de Fevereiro de 2018, 07h28Joana Lima Silva
Quarta-Feira, 21 de Fevereiro de 2018, 00h16Jos?
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 21h53ZE LOKO
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 21h36bobo chera chera
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 20h19Ara?jo de Souza
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 19h54eleitor
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 19h36Raimundo
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 19h31Jo?o Jos? de Ros?rio
Terça-Feira, 20 de Fevereiro de 2018, 18h49Maria taquara
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