Política Sábado, 30 de Abril de 2022, 16h:30 | Atualizado:

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LULISMO

Deputado vê viabilidade em ex-reitora e estimula pré-candidaturas

Petista diz que muitos eleitores de Bolsonaro estão arrependidos

RAFAEL COSTA
Da Redação

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O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) avalia como positiva a possibilidade de a ex-reitora da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), Mária Lúcia Cavalli Neder, filiada ao PCdoB, ser candidata ao governo de Mato Grosso nas eleições de outubro representando um projeto político de esquerda. 

"A Maria Lúcia é um quadro qualificadissímo. No momento, as pré-candidaturas tem que ser apresentadas para formarmos um palanque de esquerda. Mais para frente, próximo das convenções partidárias, esse grupo político pode discutir qual a melhor candidatura para representá-lo nas urnas", declarou, em entrevista ao FOLHAMAX.

O parlamentar acredita que a federação formada pelo PT-PCdoB e PV tem qualificação para incluir no debate político de Mato Grosso temas como educação, saúde, meio ambiente e correção das desigualdades sociais a partir da capacidade política e intelectual dos representantes que irão às urnas. 

"O que nós desejamos é uma candidatura identificada com o projeto nacional do Lula e que seja capaz de construir debates positivos corrigir a brutal desigualdade social em Mato Grosso, onde bilionários concentram poder e parte considerável da população passa fome e convive com uma educação e saúde sucateada", afirma. 

Atualmente, dos partidos que compõem a federação pró-Lula, o PT tem dois pré-candidatos ao governo de Mato Grosso que são o presidente da Associação dos Docentes da UFMT, Reginaldo Araújo, e o presidente do Sindicato dos Professores da Unemat de Cáceres, Domingos Sávio. Timidamente, por impulso do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, o vice-prefeito José Roberto Stopa é citado como possível candidato pelo PV. 

Mesmo reconhecendo o poderio dos adversários, o deputado Lúdio Cabral considera que a aliança de esquerda pode prosperar e ter chances de vitória numa disputa ao governo do Estado. "Na última eleição presidencial, o nosso candidato Fernando Haddad recebeu 35% dos votos. Muitos eleitores racionais e qualificados que votaram no Bolsonaro estão arrependidos e dispostos a apostar numa aliança progressista representada nacionalmente pelo Lula", concluiu.

 





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Comentários (7)

  • Vanderlei jose pimenta

    Domingo, 01 de Maio de 2022, 09h50
  • Ja sou eleitor da professora maria Lúcia.
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  • Pedro Paulo

    Domingo, 01 de Maio de 2022, 09h40
  • Francisco Alves, se engana quando diz que corpo docente não trabalha. Trabalha e muito, mas usando a UFMT pra aumentar seus ganhos particulares. Usam o status de mestre ( ou doutor) e cobram por trabalhos técnico e pareceres sem o menor pudor, alguns sendo D.E., que tornaria impossibilitado o trabalho externo. Está reitora foi conivente e incentivadora deste movimento!!
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  • Domingo, 01 de Maio de 2022, 09h11
  • Deus me livre e guarde desse PT, dessa lógica e desse povo.
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  • fala mato grosso

    Domingo, 01 de Maio de 2022, 07h23
  • Deu o chute na bola, vão que vão com as alianças porque votos não vai faltar para vocês, muita gente estão ansiosos para conhecer os candidatos dessa aliança ......mais não esqueça do pátio,Percival enfim o pessoal de Rondonópolis que simpatizam e dão a cara para bater........muita expectativa......
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  • Carlão Ferreira

    Sábado, 30 de Abril de 2022, 18h19
  • Com essa distinta sendo reitora apesar do orçamento nababesco até a luz da UFMT foi cortada. vote guri, vade-retro.
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  • Povo de Matogrosso

    Sábado, 30 de Abril de 2022, 17h27
  • Esse povo vive no mundo da lua. Não possuem a mínima noção da realidade ou são hipócritas mesmo.
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  • Francisco Alves

    Sábado, 30 de Abril de 2022, 16h49
  • Mas uma reitora esquerdeopata que apararelhou o UFMT. Hoje é uma universidade voltada para dentro. Não abre para comunidade. Tem pesquisas obscuras fora da realidade. Os grandes mestres e doutores da minha época já se aposentaram. Atualmente conta com um corpo docente que pouco produz e trabalha para dentro. Pouco se vê as ações da Universidade Pública trazendo a comunidade para dentro. Não há nada para comunidade externa. Só política interna e briga por cargos e sindicato correndo atrás de aumento salarial/benefícios. Tá sucateada ideológicamente e não se forma mais notáveis.
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