Política Quarta-Feira, 14 de Outubro de 2020, 10h:01 | Atualizado:

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Desembargador completa 12 anos na magistratura em MT

 

Da Redação

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“Para mim, que advoguei por mais de trinta anos, tornar-me magistrado foi a realização de uma carreira profissional, eis que grande parte dos advogados militantes pensa um dia ser escolhido para integrar o Poder Judiciário”. Com esta declaração o corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Ferreira da Silva, assinala a importância da magistratura.

Nesta quarta-feira (14 de outubro), ao completar 12 anos no Tribunal de Justiça, o corregedor-geral acentua que no dia em que tomou posse como integrante da Corte de Justiça, e fez o juramento regimental de servir de forma honrada a magistratura deste Estado, esse ato passou a ser o principal objetivo de sua vida.

Ele considera que esses anos de magistratura, desde quando assumiu o cargo de desembargador na vaga reservada ao Quinto Constitucional pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), têm sido um tempo de muito aprendizado. Luiz Ferreira diz que, embora tenha militado como advogado por mais de três décadas, faltava-lhe experiência no ato de julgar e, assim, foi necessária uma profunda análise nos votos prolatados na Corte a fim de inteirar-se não só da forma de julgar, propriamente dita, como também e principalmente do entendimento doutrinário e jurisprudencial adotado pelos colegas de toga.

“Além disso, devo registrar que foi um período muito tranquilo, eis que pude construir uma relação profissional baseada no respeito e consideração com os colegas que integraram e com os que integram o nosso Tribunal de Justiça”, frisa. E agora, depois de mais de uma década de magistratura e com a experiência adquirida como corregedor-geral da Justiça, na gestão 2019/2020, o desembargador ressalta que, como é sabido, a Corregedoria-Geral não é apenas um órgão que tem competência para apurar faltas disciplinares e corrigir aquilo que estiver errado; mas também administrar outros objetivos, como, por exemplo, orientar os juízes e servidores da primeira instância, bem como delegatários e interinos das unidades extrajudiciais, visando dar a esses atores do sistema de Justiça melhores condições para desempenharem as funções e, assim, proporcionarem uma prestação de serviço público de qualidade, que todos almejam.

Dessa forma, de acordo com o magistrado, vários projetos, ações e programas em prol dos juízes de primeiro grau e dos cartorários foram elaborados e executados neste período como corregedor. “É um conhecimento que levo para minha carreira de magistrado”, pontua Luiz Ferreira, acrescentando que “a satisfação é grande, justamente porque em todos os momentos da magistratura procurei aplicar o bom direito”.

 





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