O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), voltou a defender que o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) seja estadualizado e que passe a ser administrado pelo Governo do Estado. De acordo com o gestor, em entrevista à Rádio Cultura FM, nesta quinta-feira (11), a capital leva a saúde "nas costas e já deu sua parcela de sacrifício para Mato Grosso".
O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), por meio do conselheiro-presidente, Sérgio Ricardo, propôs a estadualização do Hospital Municipal de Cuiabá ao governador Mauro Mendes (União) no começo deste mês. Sérgio Ricardo explicou que a medida garantiria o melhor direcionamento de recursos para a Saúde, que acumula passivos financeiros.
“HMC é municipal apenas no nome, porque ele é hospital regional. Não existe saúde no interior do estado, e isso não é uma crítica, é uma constatação. Não existe hospital regional funcionando no interior, os poucos que têm estão com má gestão e paralisados. Cuiabá sempre foi referência, desde outros gestores antes de mim”, declarou o prefeito.
Emanuel lembrou que o antigo Pronto-Socorro da capital em anos anteriores era superlotados e os pacientes eram maltratados. No entanto, segundo ele, a situação acabou em sua gestão.
O que ocorre é que agora 60% dos internados são de moradores do interior e apenas 40% cuiabanos. “Se está superlotando é porque não tem Saúde no interior do estado. Cuiabá carrega a Saúde do estado nas costas, já deu uma conta de sacrifício muito grande pelo estado e está na hora de reparar isso”, pontuou o gestor.
Pinheiro explicou que procedimentos de alta complexidade, como aqueles realizados pela gestão, são de responsabilidade do Estado e opinou que algumas críticas feitas são “desonestas” e que têm o objetivo de criar o caos e jogar a população contra ele e sua gestão.
“E eu tenho convivido muito com esse viés do lado da mídia, muito provocado pelo Governo tentando desestabilizar minha gestão, vendendo factoides de forma maciça. Um exemplo é o HMC, que estaria lotado, se estivesse não teria problema afinal graças a Deus que tem o HMC, porque eu o recebi abandonado e o transformei no maior hospital público de Mato Grosso”, criticou.
JHOY
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