O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (UB), afirmou que não irá abandonar sua pré-candidatura à prefeitura de Cuiabá, nas eleições de 2024, mesmo diante da pressão feita uma ala do União Brasil que quer que Garcia recue para dar espaço à candidatura do correligionário, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União). A justificativa apresentada pelo chefe da Casa Civil é que ele já abandonou o pleito de 2018, quando iria concorrer a deputado federal, para priorizar a candidatura do governador Mauro Mendes e de Jayme Campos, ao Governo do Estado e Senado da Republica, respectivamente.
“Em 2018, deixei de ser candidato a deputado federal, apesar de liderar as pesquisas, a pedido do meu partido para fazer uma composição para que a gente pudesse melhorar as condições de formar uma chapa de federal em outros partidos e priorizar a eleição do Mauro Mendes e do Jayme Campos. Me foi feito um pedido. Apesar de liderar as pesquisas naquele momento, eu abri mão da minha candidatura. Naquele caso foi uma decisão partidária, mas hoje não temos esse consenso no partido”, explicou Fábio Garcia, em entrevista à rádio Jovem Pan, nesta quarta-feira (4).
Fábio Garcia destacou que entende o fato de algumas lideranças da legenda terem preferência por Eduardo Botelho. “Existem posições individuais. Eu respeito que Júlio Campos possa preferir a candidatura de Botelho. Não tenho problema com isso, mas eu tenho minha posição e têm pessoas no partido que apoiam minha candidatura”, explanou.
Apesar de negar ter problemas com Eduardo Botelho, diante dos momentos de tensão que ambos protagonizam no União, Garcia afirmou que respeita a todos, mas vai se defender caso se sinta ameaçado. O chefe da Casa Civil relembrou uma declaração do legislador, em que ele sugeriu que chegaria ao segundo turno e Fabinho não.
Neste contexto, Garcia viu desmerecimento e desdém de Botelho em relação à sua candidatura e esse tipo de conduta, ele não irá permitir. “Respeito a todos. Acho não que teremos uma eleição fácil em Cuiabá para ninguém. Mas não vou me silenciar quando alguém me desmerecer ou me desrespeitar, principalmente o meu direito de pleitear e estar presente numa disputa eleitoral. Eu não descredencio a candidatura de Botelho porque quando ele diz que vai disputar comigo o primeiro turno, ele está dizendo que eu ou ele estaremos em partidos opostos, mas quando ele fala que no segundo turno o governador apoiará ele, é porque ele está dizendo que eu não vou para o segundo turno. Acho que política não se faz dessa forma, se faz respeitando a todos e eu vou continuar respeitando a todos, mas não vou aceitar ser desrespeitado”, pontuou.
Lud
Sexta-Feira, 06 de Outubro de 2023, 11h56Mario
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