Política Quarta-Feira, 15 de Julho de 2015, 09h:50 | Atualizado:

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2015, 09h:50 | Atualizado:

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Governador de MT visa no aumento do ICMS

 

A GAZETA

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O governador Pedro Taques (PDT) lamentou o não recebimento dos R$ 40 bilhões pretendidos com medida provisória (MP) que cria os fundos de Desenvolvimento Regional e de Compensação dos Estados por perdas com a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Nesta segunda-feira (13), a presidente Dilma Rousseff (PT) assinou o documento que visa destinar 'apenas' R$ 20 bilhões a Mato Grosso.  "Eu li a medida provisória na madrugada. Vai fazer a repatriação dos recursos não declarados no exterior, para que possamos fazer um fundo de quase R$ 40 bilhões. A União quer um fundo de quase R$ 20 bilhões, mas eu acho que o ideal é R$ 40 bilhões".

De acordo com o governador, uma nova medida provisória será feita através da Secretaria de Fazenda, para que o recurso seja discutido amplamente junto a bancada federal do Estado. "Eu já determinei hoje cedo que o secretário de Fazenda fizesse uma medida provisória para que possamos, junto com a bancada federal, atender os interesses de Mato Grosso em Brasília. Estes valores formaram um fundo para que possamos rediscutir o ICMS no Estado de Mato Grosso".

Taques ainda discutiu sobre os investimentos que devem ser feitos no Estado através do ICMS, como o setor da carne. Nos últimos dois anos, mais de 20 empresas foram fechadas e só este ano, sete desligaram as atividades. Para o pedetista, não há pressão por parte dos empresários ao governo, mas que há uma crise nacional. "Nós já estamos discutindo com o sindicato dos frigoríficos para que possamos fazer uma equiparação com os Estados, que são vizinhos de Mato Grosso, para tratar também do valor da líquota da ida do gado em pé. Estamos discutindo isso com os frigoríficos, mas mais do que isso é crise nacional.

O governador negou ainda que há falta de boi no Estado, apesar do fechamento de diversas matrizes. E reforçou que há um debate avançado, para que não haja novos fechamentos no setor.

 





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