Política Terça-Feira, 25 de Fevereiro de 2014, 14h:52 | Atualizado:

Terça-Feira, 25 de Fevereiro de 2014, 14h:52 | Atualizado:

OPERAÇÃO ARARATH

Justiça vê lentidão na PF e dá prazo para análise de documentos

 

Da Redação

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O juiz Jeferson Schneider, da 5ª Vara Federal, deu um prazo de 30 dias, a contar da última segunda-feira, para que a Polícia Federal finalize a perícia em computadores apreendidos no apartamento do empresário Gérsio Marcelino Mendonça Júnior, o "Júnior Mendonça", durante a primeira fase da Operação Ararath em 12 de novembro. A decisão ocorreu por conta do pedido da defesa do empresário para restituir os equipamentos levados por policiais federais.

“Indefiro, por ora, o pedido de restituição. Contudo, a fim de evitar o inconveniente de manter os equipamentos de informática apreendidos por tempo indefinido à espera de análise/perícia, fixo o prazo de 30 (trinta) dias para a elaboração do laudo pericial”, disse, em trecho da decisão.

A advogadodo empresário, Huendel Rolim, afirmou que fez o pedido a fim de buscar a celeridade nas investigações para facilitar o trabalho da defesa.

"Júnior Mendonça" é o principal alvo da Operação Ararath, deflagrada no final do ano passado para combater crime contra o sistema financeiro e de lavagem de dinheiro. Recentemente, ele teve uma decisão favorável e teve uma Ferrari, modelo 458, que havia sido apreendida em São Paulo, devolvida. 

Após a primeira fase, ocorrida em novembro, a Polícia Federal deflagrou mais três fases. Em dezembro, o juiz federal Julier Sebastião da Silva teve sua residência invadida por policiais que apuram um suposto favorecimento numa decisão sua a uma empreiteira.

Na última semana, a quarta fase da Operação cumpriu mais 27 mandados de busca e apreensão. Os destaques foram para cumprimentos de mandados na residência do ex-secretário da Secopa, Éder Moraes Dias, e do empresário Fernando Mendonça, principal financiador da campanha dosenador Pedro Taques (PDT), em 2010.

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