Política Domingo, 04 de Maio de 2014, 09h:00 | Atualizado:

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QUEBRADEIRA DESCARTADA

Maggi defende Silval e vê finanças do Estado em boas condições

Senador nega que desistência de concorrer ao governo seja motivado por dificuldade financeira do Estado

RAFAEL COSTA
Da Redação

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O senador Blairo Maggi (PR) negou que a sua decisão de não concorrer ao governo do Estado nas eleições de outubro esteja vinculado a sua preocupação com as finanças públicas. 

Nos bastidores, se comentava que o volume de empréstimos contraídos na gestão do governador Silval Barbosa (PMDB) inviabilizaria investimentos futuros para Mato Grosso. Esse discurso é adotado principalmente pelos partidos da oposição que apóiam o projeto político de eleger o senador Pedro Taques (PDT) governador de Mato Grosso. 

No entanto, Maggi refuta essas críticas e cita dados para negar qualquer possibilidade de crise financeira em Mato Grosso. “Conheço a realidade dos números macros  e tenho a convicção de que o próximo governador vai estar em melhores condições do que o governador Silval Barbosa”, disse. 

Na visão de Blairo Maggi, o Estado avançou expressivamente na arrecadação financeira ao longo dos últimos anos, o que permite pagar com tranqüilidade os empréstimos contraídos pela atual gestão estadual. 

“Em 2003, o orçamento do Estado estava avaliado em R$ 2 bilhões enquanto nós devíamos R$  5 bilhões. Ou seja, precisávamos de dois orçamentos e meio. Hoje, contraímos empréstimos de R$  8 bilhões prazo de 30 anos para pagar e com orçamento anual avaliado em, no mínimo, R$ 12 bilhões. Em 2003, o PIB (Produto Interno Bruto) atingia R$ 3 bilhões e agora está em  R$ 12 bilhões. Portanto, não há quebradeira alguma em Mato Grosso”. 

Maggi ainda ressaltou que o equilíbrio das finanças de Mato Grosso pode ser revelado pelos empréstimos autorizados pelo governo federal nos últimos anos. “A Secretaria do Tesouro Nacional é extremamente rígida para liberar financiamento. Se não houvesse garantia de pagamento, não teria como contrair empréstimo algum”. 

O republicano ainda observou que projetos estratégicos da gestão Silval Barbosa como o MT Integrado, que prevê interligar 44 municípios com pavimentação asfáltica, deverá ser concluído em sua totalidade pelo próximo governador de Mato Grosso. 

“Por conta do volume de burocracias, 2/3 do MT Integrado não ficará pronto, mas está contratado para o outro governador assumir o pacote de obras. O governante deve ter o compromisso de deixar a gestão melhor porque a economia cresce anualmente e beneficiar ainda mais a população que paga seus impostos”, completa. 





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Comentários (1)

  • ANTONIO COSTA

    Segunda-Feira, 05 de Maio de 2014, 08h08
  • se blairo maggi, diz que o estado não esta quebrado, por que não se candidata, kkkkkkiiiiiiiiiii, conta outra piada.
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