Política Sábado, 29 de Setembro de 2018, 10h:56 | Atualizado:

Sábado, 29 de Setembro de 2018, 10h:56 | Atualizado:

# ELE NÃO

Mulheres protestam contra Bolsonaro em Cuiabá

 

DIÁRIO DE CUIABÁ

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Manifestantes contrários ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) se reunirão, às 16h de hoje, sábado (29), em um ato na Praça Ulisses Guimarães, na avenida Historiador Rubens de Mendonça (avenida do CPA), em frente ao Pantanal Shopping, em Cuiabá. 

O ato, intitulado como "Mato-grossenses contra o fascismo”, foi iniciado nas redes sociais, em que mais de mil pessoas confirmaram presença, até quinta (27). Os movimentos contra Bolsonaro, #EleNão, também deve acontecer em outras cidades brasileiras, além de regiões fora do país. O principal objetivo da iniciativa é se manifestar contra o candidato, em razão do discurso contra mulheres e minorias. 

No evento, deverão estar presentes movimentos sem ligações partidárias, além de grupos que representam siglas de esquerda. O evento será liderado por grupos relacionados às mulheres, porém as organizadoras também esperam a presença de homens que são contra o candidato. 

Bolsonaro é considerado a figura mais polêmica das eleições deste ano. Líder nas pesquisas, ele costuma fazer declarações consideradas homofóbicas e desrespeitosas às mulheres. O candidato já se manifestou contra a igualdade salarial e também afirmou que o nascimento de uma mulher representava uma “fraquejada”. 

O discurso do capitão da reserva é tido como fascista por muitos, que avaliam as declarações do candidato como preconceituosas e prejudiciais às minorias, como mulheres, negros e gays. 

Uma das representantes do movimento contra Bolsonaro, a professora universitária Lélica Lacerda, 28 anos, explica que é necessário que políticos com os discursos semelhantes ao do candidato sejam combatidos pela população. 

“É preciso enfrentar esse tipo de política fascista e conversadora. O Bolsonaro é uma imersão no fascismo, que agora ganha destaque por conta do crise no capital. As dificuldades avançam, as pessoas têm medo e acreditam que esse tipo de discurso de ódio é a melhor alternativa”, disse Lélica Lacerda. 

Para Lélica, é preciso que as pessoas entendam que políticos com o discurso de Bolsonaro não podem governar uma nação. “Estamos indo às ruas para que as pessoas reflitam e entendam que ele não pode ser eleito. Ele mente muitas vezes, principalmente quando diz que a população tem que escolher entre direito ou emprego. Isso não é verdade”, disse. 

Além disso, a manifestante ressalta que o movimento pretende mostrar que as mulheres merecem ter direito sobre seus corpos e nenhuma delas merece ser estuprada, como ele já deu a entender em uma polêmica discussão no Congresso. 

Segundo a professora, o evento de hoje pretende conscientizar sobre a importância de respeitar as minorias e combater a incitação ao ódio. “Mais importante que o combate nas urnas, é fazer as pessoas entenderem que o fascismo é um absurdo”. 

A bióloga Tafnys Hadassa, 29 anos, também é uma das representantes do movimento contra o candidato. Ela acredita que o ato deverá ser pacífico, apesar de considerar que eleitores de Bolsonaro são agressivos e, por isso, podem causar medo naqueles que pensam em ir ao protesto. 

 





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Comentários (13)

  • Blenda Alves ribeiro

    Domingo, 30 de Setembro de 2018, 08h00
  • Aqui nao tem esquerdiata e ne nm direita o cara e e retrocesso e nazista povo anda cego aquu esta parecendo alemanha
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  • ?Bemmatogrosso

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 16h25
  • Essas são as mesmas que irão chorar segurando na alça de um caixão de filhos, parentes e amigos vitima da violência e intolerância desenfreada... irresponsáveis, hipócritas ...
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  • Luiz

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 14h45
  • O protesto deveria ser para que ele nos ensinasse como comprar duas casas na beira da praia na Barra da Tijuca de 3,5 milhões cada por 400 mil uma e 500 mil outra depois de reforma de 180 mil , pode condferir no TRE e em sites de imobiliarias. Ou será que ele pagou com aquele mensalinho de 100 mil denunciado pela ex mulher nos jornais?
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  • Adelia

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 14h37
  • Sou mulher, voto em Bolsonaro e essa minoria de "mulheres" não me representa.
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  • Leal

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 13h59
  • Um bando de alienadas,modinhas,que acham que “”todas”” as mulheres são “madames” como elas!!!Vão ver lá na casa da mulher simples,preocupada com a segurança dos filhos na rua ou com uma escola que REALMENTE prepare as crianças e os jovens para cimoetir por seu lugar ao sol se estão nessa “”baboseira” de rótulos que dão ao Bolsonaro!!!MULHER DE VERDADE não “compra” esse discurso...#EleSim!!!
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  • Maria

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 13h55
  • Bolsonaro nelasss
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  • Luiz?o

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 13h15
  • Não tem mais volta o BRASIL ja decidiu #ELESIM
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  • Luiz?o

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 13h12
  • Não tem mais volta o BRASIL ja decidiu #ELESIM
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    3



  • Rotam

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 12h05
  • #17 #45
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  • Edson Lima

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 11h37
  • Kkkk kkkk oooooo o Bolsonaro
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  • Marcio

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 11h28
  • Mulheres, não! esse movimento é um movimento do PSOL e PT e dos artistas da Globo que temem o Bolsonaro. Mulheres de família, direitas e cristã votam em Bolsonaro. Agora, esperar o que do PSOL? por isso digo: quem vota Bolsonaro, não pode votar no PSOL. O PSOL é adversário do Bolsonaro.
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  • ELEITOR 2018

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 11h26
  • ELESIM# Melhor JAIR se acostumando 17x
    21
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  • sediclaur

    Sábado, 29 de Setembro de 2018, 11h22
  • Felizmente as mulheres de bom senso são a maioria delas em nosso país. Esse barulho todo contra o candidato Jair Bolsonaro é de uma parcela pequena de mulheres esquerdistas lideradas pela mídia e por certos artistas com este pensamento. Avante mulheres tementes a Deus, vamos juntos derrotar de vez essa esquerda que tantos malefícios trouxe ao nosso país e que de todas as formas quer retornar para nos tornar de vez outra Venezuela, ou Cuba. Nós nunca aceitaremos um presidente da república governar atrás das grades (Lula) por meio do seu testa de ferro (Hadad).
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