Política Segunda-Feira, 11 de Novembro de 2024, 15h:01 | Atualizado:

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RISCO TOTAL

"Não julgo ninguém", diz vereadora após foto com membro de facção

 

ALLAN MESQUITA
Gazeta Digital

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A vereadora eleita Baixinha Giraldelli (Solidariedade) afirmou que “não julga ninguém” ao comentar sobre a polêmica foto em que aparece ao lado de Geovanni Mesquita Jesus, conhecido como GN2, apontado como integrante da facção criminosa Comando Vermelho. Desde que foi eleito, o prefeito Abilio Brunini tem dito há vereadores escolhidos com ajuda de criminosos e que estes têm influenciado na escolha da Mesa Diretora. O gestor afirmou que já formalizou a denúncia e não comentará mais o caso. No fim de semana, o jornal A Gazeta expôs foto da parlamentar com o criminoso.

Durante entrevista ao Jornal do Meio Dia (TV Vila Real, canal 10.1) nesta segunda-feira (11), Baixinha Giraldelli defendeu-se das acusações, garantindo que não sabia quem era a pessoa com quem havia posado para a foto. “Não julgo ninguém. Para mim são todos seres humanos. Quem tem que fazer esse trabalho é a Polícia Federal e a Justiça. A gente não sabe quem é quem”, afirmou a vereadora eleita, que tem ações sociais e mora no bairro Pedra 90, onde a foto foi tirada, há anos.

A imagem, que se tornou viral nas redes sociais e gerou indignação, foi destaque na edição deste domingo (10) do Jornal A Gazeta e deu sequência a uma série de denúncias feitas pelo prefeito eleito Abilio Brunini (PL). O futuro gestor formalizou uma queixa à Polícia Federal sobre o suposto envolvimento de vereadores com a facção e a influência de criminosos na eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal.

Em meio a polêmica, a reportagem também trouxe foto do vereador reeleito Cezinha Nascimento (União) em companhia de outro integrante do Comando Vermelho, Marcelo de Souza Silva, conhecido como Jabá
Baixinha, por sua vez, ressaltou que sua trajetória política e social envolve um contato próximo com a população e que, ao longo dos anos, sempre trabalhou em prol da comunidade onde vive, no bairro Pedra 90, periferia de Cuiabá.

“Sou uma pessoa que anda e mora no Pedra 90. Eu abraço todo mundo, não sei quem são as pessoas, não saio perguntando. Quando saímos para uma eleição, a Justiça não te proíbe de pedir voto para ninguém. Faço trabalho social há anos”, justificou.





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Comentários (1)

  • Santiago Gomes

    Segunda-Feira, 11 de Novembro de 2024, 20h30
  • Kkkk....canalha mesmo mesmo.... Mesmo sendo atacada indiretamente pelo prefeito louco eleito...... Ainda estará na base declarando amor.......fala serio vereadora......mostra garra feminina.....e mostra força contra ataques desse canalha....toma vergonha na cara e não se vende a ele.. Honre seus votos
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