A crise entre a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), e seu vice, Tião da Zaeli (PL), tem novo capítulo com direito a desdobramentos jurídicos. O MDB, partido do ex-prefeito derrotado Kalil Baracat, ingressou com uma ação na Procuradoria-Geral de Justiça de Mato Grosso alegando que a chapa eleita em 2024 cometeu crime eleitoral por meio do uso de caixa 2 e fake news na campanha.
A denúncia, assinada pelos diretórios municipais do MDB e do União Brasil, apresenta trechos de reportagens, documentos e decisões da Justiça Eleitoral que reforçariam as acusações contra a dupla liberal. O principal argumento dos opositores é que a prefeita utilizou recursos não declarados na campanha, contratando influenciadores e estrategistas digitais sem prestar contas à Justiça Eleitoral. A denúncia menciona uma série de entrevistas concedidas pelo vice, nas quais ele expôs o racha político com Moretti.
Em uma das falas citadas no documento,Tião afirmou que a prefeita fez campanha com dinheiro que não estava na prestação de contas.
Além disso, os autores da denúncia ressaltam que as confissões do vice-prefeito não deixam dúvidas sobre a gravidade dos atos praticados durante a eleição. O documento cita, ainda, que as práticas violam o artigo 350 do Código Eleitoral, que trata da omissão de informações na prestação de contas, e o artigo 323, sobre a divulgação de notícias falsas.
Outro ponto da denúncia é o suposto pagamento não declarado a influenciadores e estrategistas digitais que atuaram na campanha dela. Entre os citados no documento estão o ex-deputado estadual Ulysses Moraes e o influenciador Gesenilton Melo, que, segundo o documento, trabalharam na estratégia digital da candidata eleita sem que seus nomes aparecessem na prestação de contas oficial.
O documento aponta ainda que não há na prestação de contas dos denunciados uma única despesa registrada com os nomes de Gesenilton Melo e Ulysses Moraes, do mesmo modo que não há uma única doação destes declarada em relação aos serviços efetivamente prestados na campanha eleitoral.
Os denunciantes apontam que a omissão desses valores pode configurar abuso de poder econômico, resultando em desequilíbrio eleitoral. Além disso, o documento sugere que a disseminação de fake news durante a campanha também foi um fator decisivo para a vitória da chapa.
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