Política Quarta-Feira, 12 de Março de 2014, 15h:12 | Atualizado:

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Partidos já admitem terceira via na eleição em Mato Grosso

 

Da Redação

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Dentre os nove partidos da base aliada do governador Silval Barbosa (PMDB) que discutem as eleições, pelo menos cinco siglas lutam por espaço na composição majoritária. Já no grupo de oposição, encabeçado pelo pré-candidato ao governo, o senador Pedro Taques (PDT), onde restam apenas duas vagas das mais disputadas na formação da chapa, a luta é protagonizada por outras cinco legendas.

Presidente do diretório estadual do PP, o deputado estadual Ezequiel Fonseca, quem tem participado das reuniões da base, mas não descarta uma composição com a oposição, já acredita na possibilidade de uma terceira candidatura entre os dois grupos. “Hoje eu vejo que poderá haver três candidaturas”, comentou o parlamentar.

Enquanto Taques terá sua pré-candidatura lançada ainda neste mês, restando espaço para discussão apenas das vagas para candidatos a senador e vice-governador, além das suplências, que entram como segundo plano nos debates, o grupo de nove partidos da base aliada pretende se apoiar numa pesquisa qualitativa para indicar o nome mais viável, mas ainda patina nas indicações, tendo em vista a necessidade de posicionamento de Silval, se continuará ou não no comando do Palácio Paiaguás.

No grupo governista, a briga pelas vagas para a disputa ao Governo, Senado e vice-governador se concentram em PMDB, PT, PSD, PR e PP. Entre os representantes das siglas, o discurso é o mesmo, ninguém abre mão da participação na majoritária.

Os mais flexíveis são os progressistas, que se contentariam com uma indicação para suplente de senador. “Queremos participar da majoritária, deixamos em aberto, então quer dizer que já se entendeu que o PP vai estar na chapa”, declarou.

Diante da postura mais flexível, Fonseca explica que automaticamente iniciaram-se as conversas com os pré-candida-tos Lúdio Cabral (PT), o suplente de senador Cidinho Santos (PR) e o vice-governador Chico Daltro (PSD), que chegou ao Governo como progressista. Para a pesquisa qualitativa desenvolvida pelos partidos da base, o PP indicou o nome do empresário Eraí Maggi, que chegou a cogitar uma candidatura ao Governo, mas se colocou disposto a concorrer a qualquer vaga.

Assim, o partido não descarta as conversas com os partidos de oposição, onde facilmente pode-riam encontrar espaço, tendo em vista a boa aceitação do nome de Eraí, que ainda desfruta de total respaldo interno da legenda.No grupo de oposição, a disputa mais acirrada é pela candidatura ao Senado, pleiteada pelo DEM, que traz consigo o apoio do PSDB.

Mas o PTB também almeja o cargo que, também seria um dos objetos de negociação com o PR. Além disso, PSB, PPS e ainda os pró-prios tucanos disputam espaço na composição majoritária.  





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