Política Quinta-Feira, 08 de Maio de 2014, 11h:57 | Atualizado:

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PR diz que é boato que tenha fechado apoio a Taques

 

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Enquanto oposição e situação disputam o apoio do PR, que em tese, ainda pertence ao grupo governista, o presidente da sigla, deputado Federal Wellington Fagundes segue 'valorizando o passe'. Depois de participar da reunião onde ficou decidido que um conjunto de critérios indicado por cada partido é que irá pesar na escolha do candidato da coligação para a disputa majoritária, Fagundes disse que ainda vai participar de muitas reuniões. “Daqui até as convenções a gente pretende fazer no mínimo mais 10, 20 ou 30 reuniões. Isso faz parte da democracia”, disse.

De acordo com Fagundes, que vem participando dos encontros da base governista e ao mesmo tempo mantendo diálogos com o grupo de Pedro Taques (PDT), pré-candidato de oposição, esses encontros são necessários, para mostrar a capacidade de ouvir, de buscar a crítica de cada um e dar oportunidade para que cada um possa também se posicionar. “É nessa linha que vamos trabalhar”, destaca o republicano que já foi eleito deputado federal por 5 vezes consecutivas e agora não pretende abrir mão de disputar a única vaga no Senado Federal aberta para Mato Grosso.

Questionado sobre os boatos que apontam o PR já está praticamente fechado com Pedro Taques e pronto para integrar o bloco de oposição, ele não confirmou, mas também não negou. “Conversar nós sempre colocamos, não somos sectários, não fazemos veto a ninguém. Todos aqueles que quiserem procurar pra conversar, buscar principalmente a construção de algo que vem ao interesse da sociedade estamos abertos. Democracia é assim que se faz. Agora as decisões têm que acontecer, as convenções têm prazo é do dia 10 ao dia 30 de junho e todos terão que decidir”, pontou.

Sobre as declarações do prefeito Mauro Mendes (PSB) de que a decisão do senador Blairo Maggi de não disputar o governo do Estado pelo grupo de situação fazia parte de um acordo para beneficiar a oposição e confirmar que o PR vai caminhar com Pedro Taques, Wellington Fagundes mais uma vez deixou a dúvida no ar. “É uma posição dele, estamos conversando e ouvindo, não tem definição como eu disse. Só daqui a 10 dias que vamos estar deixando mais claro”. Fagundes disse ainda que o PR não vai discutir espaço para majoritária isoladamente.

Isso significa que o grupo que o Partido da República bater o martelo terá que abrir espaço também para uma coligação proporcional que são as vagas para deputado estadual. E neste caso, as demais siglas podem sair em desvantagem, uma vez que o PR é o detentor da maior bancada na Assembleia com 7 titulares de mandato e possui maior densidade eleitoral que os demais partidos.





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