Pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, o empresário Reginaldo Teixeira (Novo) criticou políticos "de carreira". Em entrevista à Rádio Cultura FM, nesta sexta-feira (22), ele declarou que os eleitores têm que avaliar o perfil dos pré-candidatos ao Palácio Alencastro e colocar uma pessoa "decente" ao invés de quem está há anos na vida pública e "nunca entregou nada".
"O cidadão tem que analisar o perfil do candidato, conhecer projetos, analisar o que políticos de carreira entregaram em sua trajetória política. Temos políticos aí há mais de 30, 40 anos e nós não enxergamos o que eles realmente entregaram para a sociedade, é decepcionante. Para mim é vergonhoso falar da nossa política atual e citar nomes de políticos que não valem nem a pena", disparou, sem direcionar o recado.
Vale lembrar que concorrem contra ele vários pré-candidatos que possuem mandato e 'carreira política como o deputado federal Abilio Bruni (PL), o presidente de Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Eduardo Botelho (UB), o deputado Lúdio Cabral, o vice José Roberto Stopa (PV), e o deputado Carlos Avallone (PSDB/Cidadania).
Além disso, o empresário tem em sua vice, o ex-deputado estadual, Ulysses Moraes (Podemos) mas na opinião de Teixeira, os conhecidos "caciques políticos" têm se enriquecido enquanto a população empobrece.
"Eu tenho falado que a gente não tem mais que falar de políticos, de nome de pessoas que são incompetentes, corruptas, não devemos mais entrar nessa seara. Devemos falar com o cidadão e dizer para eles que o voto dele não vale ouro, vale diamante. O voto do cidadão hoje traz riquezas para alguns políticos e alguns grupos que vivem em Mato Grosso", criticou.
Ainda durante a entrevista, o pré-candidato classificou como "decepcionante" a eterna briga entre o governador Mauro Mendes (UB) e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Em sua visão, falta maturidade e "republicanismo" por parte de ambos os gestores públicos, e lembrou que quem paga o salário dos dois é o cidadão.
"As pessoas deveriam agir republicanamente e entender que eles são funcionários do povo e o povo tem que entender que são os patrões e que eles colocam e tiram quem quiser. Políticos que estão há 20, 30, anos de carreira já mostraram que não irão fazer mudanças. Neste momento as pessoas têm que fazer uma avaliação e pensar em colocar em Cuiabá uma pessoa decente que faça uma gestão eficiente, transparente e participativa", encerrou.
rafael
Sexta-Feira, 22 de Março de 2024, 19h43luan lopes
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