Política Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2014, 19h:13 | Atualizado:

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PRÉ-ELEIÇÃO

Taques afirma que Governo de MT fez "festival de tapumes" com obras da Copa

Segurança pública também é alvo de ataques do senador do PDT

RAFAEL COSTA
Da Redação

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Em discurso na tribuna do Senado nesta quarta-feira (26), o senador Pedro Taques (PDT) criticou duramente o andamento das obras da Copa do Mundo executadas pelo governo do Estado em Cuiabá e Várzea Grande. “Rasgaram Cuiabá e Várzea Grande, espalhando obras por todo o lado. O que se vê? Tudo pela metade. Um festival de tapumes. (...) são buracos que não acabam mais; obras entregues pela metade ou que já precisam de reparo, em menos de um ano de conclusão", declarou.

Pré-candidato ao governo de Mato Grosso, Taques tem adotado postura bastante crítica em relação à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB). Além das obras da Copa do Mundo, outras críticas são disparadas a quantidade de empréstimos contraídos pelo Executivo, o que em sua visão inviabilizará a capacidade de investimento nos próximos anos. 

Taques também criticou duramente o que considera falta de planejamento do governo federal em conjunto com as cidades sedes da Copa do Mundo. A reclamação é a possibilidade de exposição negativa do país pelo mundo afora por conta de obras inacabadas. "Como já disse anteriormente, corremos o risco de revelar a bilhões de telespectadores a má qualidade do planejamento, os gargalos no transporte, na infraestrutura e no turismo".

As críticas ao governo do Estado tem sido frequente por Taques. Em sua página no Facebook, o parlamentar criticou o sistema de segurança pública após analisar o episódio da morte do policial militar Danilo César Fernandes e da estudante Karina Fernandes Gomes. "A segurança pública em Mato Grosso é vergonhosa. Falta gente na Polícia Militar, Civil, no Corpo de Bombeiros. Falta estrutura para esses profissionais trabalharem com dignidade. Não se faz segurança pública apenas com polícia. Mas, não temos polícia, nem a concretização de políticas públicas de combate à violência", disse.





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