Alheio as especulações em relação ao processo eleitoral deste ano, o governador Pedro Taques (PSDB) mantém o discurso de que irá falar sobre política somente após a Semana Santa. O chefe do executivo estadual, entretanto, falou hoje sobre a possibilidade de seus atuais aliados, o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) e o vice-governador Carlos Fávaro (PSD) serem seus adversários em outubro.
Taques rebateu as declarações do deputado federal e ex-governador Carlos Bezerra (PMDB), que na última semana, afirmou que sentia pena de Taques por conta de traições que estariam ocorrendo dentro do grupo governista. Um dos pontos apontados pelo parlamentar diz respeito a situação do vice-governador Carlos Fávaro, que pode ser candidato ao governo, em outubro.
Bezerra ainda alertou que Taques poderá ser afastado pela Assembleia Legislativa em decorrência da "CPI das Pedaladas" que investiga desvio de finalidade na aplicação do Fundeb e Fethab no Estado. “Traíras? Quero mandar um abraço ao ex-governador Carlos Bezerra. Não falo sobre especulações, nem sobre conspirações. Quero expressar meu respeito ao ex-governador Carlos Bezerra, mas mais do que fazer política e ficar com fuxico e com mexerico, eu quero trabalhar para desenvolver Mato Grosso”, cutucou.
O governador também comentou a possibilidade de Mauro Mendes, que deve trocar o PSB pelo Democratas (DEM) ou pelo Partido Progressista (PP), também se candidatar ao governo, em outubro. Ele minimizou a possibilidade e não vê como traição uma disputa entre eles neste processo eleitoral. “Quem desejar ser candidato, no momento da convenção, vai lançar candidatura. Somos todos adultos. Quem preencher os requisitos do artigo 14 da Constituição Federal é candidato. Eu quero saber o que estamos fazendo para melhorar Mato Grosso e Cuiabá”, afirmou ao visitar as obras de construção do novo pronto-socorro de Cuiabá.
Pedro Taques preferiu não comentar sobre a indicação de parlamentares da sua base aliada para compor a Comissão Parlamentar de Inquérito que irá investigar o suposto uso indevido, por parte do Governo do Estado, dos fundos constitucionais como o Fundeb e o Fethab. No final da última semana, Janaina Riva (PMDB) recusou-se a participar da CPI, afirmando que a formação atual da Comissão é composta basicamente pela base do governo “Não me cabe discutir indicação de CPI. Isto está na autonomia do Legislativo. Eles que decidem isso”, disse Taques.
Joao
Terça-Feira, 30 de Janeiro de 2018, 11h54Aroldo Nunes
Terça-Feira, 30 de Janeiro de 2018, 08h26Ezequiel
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Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 23h30EIDIR
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Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 19h46Sociedade
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 18h40MULHER MARAVILHA
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Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 17h59Perversidade
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 17h37ALMEIZZZ
Segunda-Feira, 29 de Janeiro de 2018, 17h23